Parece nome de filme. “Eu, robô”? Não sou de ferro! Eu, prefeito? É mentira de pescador! 23h50 desta terça-feira (18) acordei às 4 horas, no horário de verão, portanto, com relógio biológico entendendo que ainda os ponteiros marcavam 3 horas da madrugada.
Estou cansado, estressado e daqui a pouco, às 4 horas desta quarta-feira (19) estarei em pé para mais uma jornada, assim como tantos trabalhadores que não são robôs e nem prefeitos, porém, também estressados. Peço licença aos leitores e prometo que dentro de 11 dias, concluo o pensamento….
16h20, do dia 19 de outubro, me recordo que no final do ano passado, fiquei meio desorientado, apesar de não ser prefeito. Sem ter como descansar, procurei o meu médico da preferência do Plano Funerário e fui a uma consulta.
Paguei R$ 200,00 e, em segundos veio o diagnóstico: “você está com distúrbio psicológico”! Seria um forte estresse que poderia caminhar para uma possível depressão ou síndrome do pânico ou algo semelhante. Ah, antes de sair pedi um atestado médico para justificar minha ausência em compromissos assumidos. Afinal não tenho vice e versa.
Sem nunca ter passado por isso, fiquei nervoso e logo me lembrei daquela música sertaneja que diz, “ta nervoso, vai pescar”! Que pescar que nada, afinal trabalho na iniciativa privada. Mas, tive a mais absoluta certeza sobre uma dúvida. Será que o prefeito faria o mesmo? Eu prefeito, é mentira de pescador?
Acima pedi licença aos leitores. Concluirei meu raciocínio em 10 dias. Eu prefeito, pediria licença para a Câmara. Se a Câmara aprovar, não preciso dar satisfações para ninguém, nem mesmo para o Ministério Público, é o 3º Poder mesmo. Afinal, aqui é o 1º, pedindo autorização para o 2º Poder, que representa a vontade do povo, então ponto.