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Influente paraguaçuense é preso em nova fase da Operação Lava Jato. Ele presidiu a Petrobrás e o BB

A prisão do paraguaçuense Aldemir Bendine aconteceu nesta manhã, em Sorocaba onde morava com a família. De acordo com o MPF, existem evidências de que ele pediu propina à empresa Odebrecht.

De acordo com o MPF, existem evidências de que ele pediu propina à empresa Odebrecht - AFP / ARQUIVO
De acordo com o MPF, existem evidências de que ele pediu propina à empresa Odebrecht – AFP / ARQUIVO

O ex-presidente do Banco do Brasil e ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine foi preso na 42ª fase da Lava Lato, batizada de Operação Cobra, nesta quinta (27). Bendine foi detido em Sorocaba. Ao todo, segundo a Polícia Federal, cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária no Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

De acordo com o Ministério Público Federal, há evidências de que Bendine solicitou R$ 17 milhões de propina na época em que comandou o Banco do Brasil (2009-2015) para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht AgroIndustrial. Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, executivos da empreiteira que fecharam acordo de delação premiada, afirmaram que negaram a solicitação por acharem que Bendine não tinha capacidade de influenciar no contrato.

No entanto, segundo a Procuradoria, há provas apontando que, na véspera de assumir a presidência da Petrobras, em 6 de fevereiro de 2015, Bendine e um de seus operadores financeiros solicitaram nova propina aos executivos, com a justificativa de proteger a Odebrecht em contratos, inclusive em relação às consequências da Operação Lava Jato.

Os delatores afirmaram que, com receio de a empreiteira ser prejudicada, foi feito o pagamento de R$ 3 milhões. “O valor foi repassado em três entregas em espécie, no valor de R$ 1 milhão cada, em São Paulo. Esses pagamentos foram realizados no ano de 2015, nas datas de 17 de junho, 24 de junho e 1º de julho, pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht”, afirma a Procuradoria, em nota.

Segundo o Ministério Público, a colaboração premiada dos executivos da Odebrecht foi o ponto de partida das investigações, que foram corroboradas com a análise de ligações telefônicas, identificação junto a hotéis de reuniões secretas, descoberta mediante análise de cartões de crédito de encontros em restaurantes, colheita de comunicações ocultas por aplicativos de celular que eram destruídas em tempo pré-determinado para apagar os vestígios de crimes, bem como exame de anotações que apontam para pagamentos de despesas de hospedagem em favor de familiares de Aldemir Bendine.

O nome da fase é uma referência ao codinome dado ao principal investigado nas tabelas de pagamentos de propinas apreendidas no setor de operações estruturaras da Odebrecht.

Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. (Folhapress)

NATURALIDADE

Aldemir Bendine (Paraguaçu Paulista, 10 de dezembro de 1963) é um administrador brasileiro.

Foi presidente das empresas estatais brasileiras Banco do Brasil e Petrobras. Foi considerado pela revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009, ficando na 32ª posição do ranking. Também foi considerado o 11º mais poderoso do Brasil pelo iG no ano de 2013 e Empreendedor do Ano nas Finanças pela Revista Isto É Dinheiro em dezembro de 2013. Em 27 de julho de 2017, foi preso na 42ª fase da Operação Lava Jato, suspeito de ter recebido propina da Odebrecht no Banco do Brasil e na Petrobras.

Fonte: pt.wikipedia.org

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