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Crime da Rua Tapajós: Polícia prende suspeito de participação indireta

Depois de quase 1 mês e 20 dias da “Operação Tapajós” ocorrida em 9 de agosto, a Polícia segue nas investigações cheia de mistérios e sem dar nenhum detalhe à imprensa e à sociedade tupãense, como se nada tivesse acontecido. Diferentemente se tivesse obtido sucesso, teria alardeado com todos os detalhes que cercaram uma das mais desastradas investidas contra o crime.

Na tentativa de reprimir uma suposta tentativa de roubo ou seqüestro do empresário “Claudionei da Incoferaço”, a Polícia armou um esquema de repressão e tudo deu errado. A ação terminou com a morte do policial Laurindo Armando dos Santos, 43 anos e a execução de dois dos acusados.

Como já foi divulgado pelo Blog, aliás, o único meio de comunicação que tem dado desdobramento do caso, mesmo sem nenhuma informação oficial, a Polícia suspeita do envolvimento de mais pessoas. Dos quais, dois deles, ex-funcionários teriam sido os responsáveis por informações confidenciais sobre a rotina do empreiteiro.

Um deles estaria preso pela pratica de outros delitos e um segundo foragido. Nesta semana, porém, a Polícia, através do delegado Washington Muzzi teria prendido um possível terceiro que também estaria envolvido no caso. Este último, teria sido detido na zona Leste, sob acusação de furto, roubo, tráfico e formação de quadrilha para a pratica dos crimes.

A Polícia não divulgou nada, após o desastre na tentativa de sete policiais prenderem dois e ser surpreendida por ela mesma. O delegado Seccional, Luiz Antonio Hauy comanda ou centraliza as supostas investigações e nunca mais declarou nada sobre o caso.

Nem mesmo sobre uma eventual necessidade de fazer reconstituição de um fato que, ao que parece a Polícia não tem dúvidas. Ou seja, sabe tudo, assim como nós, sobre o que aconteceu naquela fatídica noite. Pura infelicidade de uma ação desastrosa da própria Polícia.

A propósito, por onde anda o capitão Fernando Bigeschi, comandante da 2ª Companhia que até hoje, também não se manifestou sobre a ação de seus comandados na mesma noite do dia 9 de agosto, durante a “Operação Tapajós”?

2 respostas

  1. É Jota, parece que só você esta preocupado com a malandragem, você não percebeu que todo mundo quer que esses bandidos apodreçam no inferno? Quanto ao policial que morreu em serviço, independente de ter sido morto por bandido ou como você mesmo diz por fogo “amigo”, ele estava no cumprimento do dever. Se a ação foi desastrosa ou não, isso não cabe a imprensa julgar e sim a administração policial e ao estado que não dá o devido treinamento a seus policiais. A verdade é que enquanto eu e você estavamos dormindo em nossa casa, os policiais estavam arriscando suas vidas para nos proteger de dois vagabundos. Quanto a participação da PM na operação não vejo nada demais, policia é policia, independente de Civil ou Militar, todos estavam juntos a fim de prender os marginais, agora o Sr. vem com sensacionalismo dizendo que tem que saber porque policiais militares estavam na operação? Tem que participar todo mundo mesmo, se eu fosse policial tava lá também, quero mais é que bandido morra!!

  2. Vc é uma vergonha sr J. Neves, queria ver se fosse algum familiar seu que tivesse sido torturado por esses dois marginais, se fosse um filho seu que tivesse sido agredido e torturado durante algum assalto que essa quadrilha vinha praticando, nesse pais o rabo balança o cachorro, a propósito, qual a sua formação jornalistica mesmo hein? Defender bandidos???? Era só o que faltava, graças a Deus vc é o unico na imprensa que se importa com a vida de dois dos piores marginais que essa cidade já viu… vc é uma vergonha para sua classe…

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