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DIREITA, VOLVER: escolha de Caio pode tirar Tupã (SP) do mapa político

Pela primeira vez, uma “roleta russa” eleitoral – dispara o receio de o município perder a liderança regional.

Caio optou por apoiar um candidato desconhecido do estado

Exatamente quando Tupã completa 4 anos sem ter a visita de um governador do estado, às vésperas de mais uma eleição, e uma incógnita: qual o futuro do município?

Aos 93 anos de emancipação político administrativa, enquanto uns discutem o Centenário da Estância Turística, outros praticam um jogo nada convencional pelas escolhas antagônicas, entre o passado presente e o futuro do pretérito.

Entre o real e o surreal – aquilo que foge da realidade, o prefeito Caio Aoqui (PSD) joga “sozinho”. É como se quisesse acertar na Mega Sena da Virada. Se der “zebra”, ganha tudo. Mas, se der a lógica o município perde.

O Centenário, em 2030, estará impactado pela decisão do presente e o futuro de incertezas permanecerá em “nossas mãos”.

OBJETIVOS

Governador Rodrigo recebe o apoio do vice-prefeito Renan Pontelli, mas sente a ausência da principal liderança de Tupã

Os principais alvos eleitorais objetivados são: Rodrigo Garcia (PSDB), Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), entre outros. Os outros, a princípio não têm chances, segundo as pesquisas eleitorais.

Dos três, apenas dois chegarão ao segundo turno, e as próximas pesquisas de opinião pública deverão revelar de que Tupã ficará possivelmente mais longe do grande prêmio.

Para compensar essa possível perda, o vice-prefeito Renan Pontelli (PSDB) entendeu a lógica, mas será preciso mostrar força para superar a “roleta russa” política, em que a administração se envolveu. O revés do viés. Direita, volver!

A tendência pode eventualmente ser alterada, mas culturalmente deve prevalecer o contexto histórico pragmático do maior colégio eleitoral do país, cuja a maior parte é formada por mulheres.

Considerando essa tese, não será nenhuma surpresa um segundo turno entre Rodrigo Garcia e Fernando Haddad.

Se isso se confirmar, Tupã praticamente vai a um nocaute político, ainda que o chefe do Executivo esteja pisando para todos os lados.

Por outro lado, outros resultados também deverão ser levados em consideração para definitivamente afirmar quem perde mais, se o município ou o prefeito. Olhar à frente!

Leia também: ESQUERDA, VOLVER: campanha de Bolsonaro em Tupã é comandada por sindicalistas e tucanos

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