Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Melhor punição a corrupto é o confisco, diz promotor

SERGIO GUZZI
Domingo – 24/02/2013 – 14h15

Lançada em 2012, a campanha “Não Aceito Corrupção” ganha novos adeptos a cada dia, inclusive em Araçatuba. Na última semana, seu coordenador nacional, o promotor criminal Roberto Livianu, 44 anos, esteve na cidade para reunião com integrantes do Ministério Público e falou à Folha da Região sobre a proposta, que garante já ter quebrado fronteiras e chegado a outros países.

Em síntese, a campanha não tem como objetivo estimular o denuncismo, mas sim   o direito de indignação nas pessoas, para que não tratem a corrupção, prática nociva a qualquer sociedade, como algo comum. Há 25 anos no exercício da profissão, o promotor, além de coordenador da proposta, é hoje o representante de São Paulo na disputa, com outros Estados, a uma vaga no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), criado em 2004 e que possui 15 assentos em sua composição, sendo  a maioria por magistrados e duas vagas  destinadas ao Ministério Público, sendo uma dos Estados e outra do  federal.

A CAMPANHA
Livianu começou a se aprofundar nos estudos sobre corrupção quando iniciou a elaboração de sua tese de mestrado, entre 1987 e 2004, pela Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo). Os estudos por ele desenvolvidos, sob orientação do jurista e ex-ministro da Justiça,  Miguel Reale Júnior, resultaram na produção de um livro com distribuição nacional e na Europa.

“Eu e todos os colegas do MP temos como uma das missões mais importantes no nosso trabalho a proteção do patrimônio público e o combate à corrupção”, diz.

Sobre a finalidade da campanha, ele explicadiz   que a proposta é de mudança cultural. “Todos nós sabemos que o problema da corrupção é gravíssimo no Brasil e eu tenho, absolutamente claro, que é necessário trabalhar a mudança cultural em relação ao tema. A maneira como as pessoas a encaram e não permitir que a questão seja atingida pelo que nós chamamos de naturalização. Não podemos aceitar a naturalização da corrupção. Não podemos aceitar que seja considerada algo normal, algo banal, algo aceitável, algo cotidiano, algo presente nas coisas do dia a dia. As pessoas têm que se indignar”, afirma.

Fonte: Folha da Região

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *