A licença do chefe do executivo, porém, será para cumprir compromissos pessoais. O vice vai tentar criar uma agenda positiva, mas poderá ter a “estrela” ofuscada.
O prefeito Manoel Gaspar (PMDB) vai tirar uma licença de 29 dias, no período de 26 de agosto a 23 de setembro, para viagem ao exterior, onde vai cumprir compromissos pessoais. Esses compromissos devem ser em Portugal, Canadá entre outras localidades.
Apesar de sua viagem ser de interesse particular, o chefe do executivo tupãense deve levar na bagagem para além mar, problemas públicos e políticos de sua administração em Tupã. Os novos problemas, são na verdade velhos e ainda efeitos das supostas táticas “riberianas”.
O pedido de licença, protocolado na sexta-feira (1) deve ser apreciado hoje (3) pelos vereadores que retornam às atividades camarárias com reuniões ordinárias após o recesso de meio de ano. Durante o período de afastamento de Gaspar, o vice-prefeito Thiago Santos (PT) assumirá o cargo pela segunda vez.
O vice, no exercício de prefeito deve tentar cumprir uma agenda positiva e interativa, mas, o efeito estufa deve provocar aquecimento do terreno político tupãense e, consequentemente, ofuscar o brilho da “estrela petista”, já tão chamuscada no cenário nacional.
Essa temperatura deve ficar ainda mais elevada com a grande concentração de radioatividade das denúncias que devem atingir em cheio o núcleo do poder central local. Essa radiação também pode romper fronteiras terrestres e até mesmo, além-mar.
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