O chefe do Executivo quer o mesmo apoio que deu aos setores econômicos para ajudá-lo nas medidas de prevenção da Covid-19.
O prefeito Caio Aoqui (PSD) tem cobrado dos diversos setores da atividade econômica do município, respaldo para auxiliá-lo neste momento de colapso da Santa Casa de Tupã.
Em reuniões que têm realizado na Prefeitura com lideranças do setor, o chefe do Executivo tupãense tem alertado que agora é a hora da prova.
Sentindo-se acuado pelo clamor para decretação de lockdown para amenizar a pressão sobre o sistema de saúde, exige a compreensão da atividade econômica para o momento mais crítico da pandemia, conforme previu em meados de março, o secretário de Saúde, Miguel Ângelo de Marchi.
Em entrevista às emissoras de rádio nesta sexta-feira (14), Caio disse que não pode ser radical em tomada de decisão, apesar de ter travado uma briga judicial para manter todas as atividades econômicas em funcionamento.
De acordo ainda com o prefeito, além de a população não colaborar, alguns comerciantes insistem em desrespeitar as normas sanitárias e o distanciamento em seus estabelecimentos. “Estamos indo com quatro carros, PM, seguranças particulares para dar apoio aos fiscais. Tem bares que a gente fecha e o proprietário volta abrir as portas”, confirmando o desrespeito.
OAB PEDE MAIS RESTRIÇÃO
A OAB Tupã, através desta Comissão, encaminhou oficio à Prefeitura Municipal em que pede medidas concretas de combate a pandemia do coronavírus que assola nossa cidade, em especial, a adoção de medidas mais restritivas de isolamento social, aumento do efetivo de fiscalização, testagem em massa da população com rastreio de contatos e monitoramento epidemiológico.
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