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Caio deve governar tranquilo e eleger o presidente da Câmara

O prefeito Caio Aoqui (PSD) e seu vice Renan Pontelli (PSDB) devem governar tranquilos os próximos 4 anos.

Caio RenanPermanecendo o roteio inicial, a dupla deve iniciar o mandato com 11 parlamentares na base de apoio contra 4 supostos opositores. A coligação para prefeito PSD/PSDB fez 8 vereadores: só o partido do prefeito elegeu 6 – Eduardo Shigueru, Lucas Hatano, Marcos Gasparetto, Israel Tutu, Ninha Fresneda e Paulo da Farmácia – o PSDB outros dois – Paulo Henrique e Pastor Eliézer PSDB.

O PL e o PC do B também apoiaram Caio Aoqui e Renan Pontelli e os partidos elegeram três vereadores: Renatinho da Garagem, Alexandre Scombatti e Professora Cris, respectivamente.

Em tese, ficam na oposição: os parlamentares do PP, PV e do Podemos – Ribeirão, Claudinha do Povo, Brito da Saúde e Du do Serv Festa. Porém, nenhum deles possui característica de que será opositor ferrenho ao Executivo.

ELEIÇÃO DA CÂMARA

Shiguero é o preferido para presidir a Câmara
Shiguero é o preferido para presidir a Câmara

Além de contar com pelo menos 11 vereadores da base aliada, a situação deve eleger com tranquilidade a mesa diretora da Câmara para o biênio 2021/2022. Presidente, 1º e 2º secretários devem sair do grupo.

Com 6 dos 11 vereadores, o partido do prefeito Caio Aoqui deve se impor para eleger o presidente e o 1º secretário. A expressiva votação de Eduardo Shiguero e Lucas Hatano deve torná-los os preferidos da legenda, mas Shiguero levaria vantagem por possuir a experiência de um mandato.

Por outro lado, a eventual dificuldade que o Executivo terá que administrar para não rachar a situação será a de contornar as possíveis pretensões de Paulo Henrique Andrade e do pastor Eliézer, ambos do PSDB.

Com o argumento de que são da base aliada podem pretender a presidência do Legislativo. Os dois também possuem experiência de um mandato e Eliezer é o atual presidente da Câmara.

Neste caso, Caio Aoqui vai ter que deixar por conta de seu partido para não provocar dissidência como ocorreu na base “aliada” de Ricardo Raymundo (PV), exatamente na eleição de Eliézer numa disputa com Walter Moreno Panhossi (PL), que buscava a reeleição pela presidência da casa.

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