Candidato acusado de ameaçar ficou como suplente na eleição do Conselho

Diferente do ocorrido em outros municípios, a eleição em Tupã não foi aberta à população. 

Da esquerda para a direita Bruna, Lucas, Alexandre, Alzira e Janaine
Da esquerda para a direita Bruna, Lucas, Alexandre, Alzira e Janaine

Dos 158 representantes de entidades com direito a voto, 13 se abstiveram. Mas os 145 restantes, totalizaram 607 votos que foram distribuídos para os 18 candidatos. Ao final da eleição, foram eleitos para mandato de 2016 a 1019: Alzira Fabiana Batista Rossi, 78 votos; Lucas Luiz da Rocha, 74 votos e Janaine de Fatima Bertoluci Moreira, 70 votos, respectivamente os três são conselheiros na atual gestão. Foram eleitos ainda, Alexandre Augusto de Pieri Massari, 70 votos e Bruna Michely Lisboa Bustamante Januário, com 62 votos.

Suplentes: João Carlos dos Santos Lorenço, 61 votos; Celio Odimar de Oliveira, 50 votos; Aline Carolina Parmezan Ribeiro, 27 votos; Maria Regina de Oliveira e Silva Abreu, 22 votos e Dulce Kezia Siqueira Cardoso, 21 votos. Celio Odimar de Oliveira acusado pela ex-presidente do órgão, Daniela Félix Bueno Belone Lopes (em memória) de tê-la ameaçado não conseguiu a reeleição.

O caso de ameaça foi investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), logo após aquele baile funk em uma chácara na zona Rural de Tupã, realizado na madrugada do dia 28 de março, quando mais de 100 crianças e adolescentes foram flagrados em situação vulnerável.

Diferentemente de outros municípios, a eleição em Tupã não foi aberta à participação da população. O presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, psicólogo Valci Silva, explicou por que. Click e ouça o áudio: Valci_silva CONSELHO TUTELAR ELEIÇÃO

 

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