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Cinzas: após dois anos Gaspar instaura sindicância sobre o Tupã Folia 2014

O objetivo é apurar eventuais irregularidades sobre denúncia de saque na “boca do caixa”. A portaria determinando a abertura do procedimento é do dia 4 de fevereiro, às vésperas do Carnaval 2016.

Gustavo Gaspar virou "alvo" da oposição
Gustavo Gaspar virou “alvo” da oposição

Em plena quarta-feira de Cinzas (10) o blog tomou conhecimento que mesmo após dois anos do Tupã Folia 2014, sob investigação do Ministério Público que determinou abertura de inquérito civil e de acordão prolatado pelo Tribunal de Contas, o prefeito Manoel Gaspar (PMDB), determinou a instauração de sindicância para apurar eventuais responsabilidades com relação ao Carnaval 2014.Como é de conhecimento público a principal acusação que pesa contra a administração é de saque feito na “boca do caixa” no valor de R$ 254 mil, em plena sexta-feira de Carnaval. O saque foi realizado na Caixa Econômica Federal por um dos integrantes da Comissão Organizadora do evento. O autor do saque foi o filho do chefe do Executivo tupãense, o empresário Gustavo Gaspar.

Para realizar a investigação, o prefeito nomeou os servidores públicos Marcelo Luis Saran Felipin (presidente), Cássio Fernando Fatarelli Lopes Araujo e Luís Otávio dos Santos. Os três terão a incumbência de apurar eventuais responsabilidades funcionais ou do próprio Município, somente após as diligências feitas pelo Tribunal de Contas e do Ministério Público.

Seria oportuno o prefeito Manoel Gaspar também instaurar antecipadamente sindicância para investigar também outro eventual saque na “boca do caixa”, realizado durante o Tupã Folia 2013. Em entrevista à reportagem Gaspar negou repeteco do fato. Click sobre – Carnaval: Gaspar nega outros saques na “boca do caixa” – leia e ouça áudio.

A suspeita é que os shows foram superfaturados e a diferença sacado na "boca do caixa". A administração garante que usou o dinheiro para pagar os artistas.
A suspeita é a de que os shows foram superfaturados e a diferença sacada na “boca do caixa”. A administração garante que usou o dinheiro para pagar os artistas, mas em nenhum momento mostrou provas documentais à imprensa. Nem uma coletiva foi convocada para tirar qualquer dúvida.

CPE DA PAPETE

A mesma situação aconteceu em relação aos kits de calçados adquiridos de uma empresa de Promissão, sob suspeita de ser de fachada. Gaspar determinou ao seu líder na Câmara, pastor Rudynei Monteiro (SDD/PP) a criar uma Comissão Parlamentar Especial (CPE) para apurar a denúncia sobre suposta compra irregular.

Renato Gomes Livros –ME, faturou R$ 1,8 milhão em vendas de tênis, sandálias (papetes), play groud e outros. O pagamento dos calçados foi feito em 30 de dezembro de 2015, após empenho datado de 9 de outubro, no valor de R$ 596.109,40. Com play ground a prefeitura gastou R$ 634.995. R$ 245 mil com brinquedos lúdicos e R$ 338.580, com cobertura de polietileno para creche.

O que há em comum nos dois casos é que tanto a denúncia do saque na “boca do caixa”, quanto as possíveis irregularidades na aquisição das papetes, foi feita pela oposição, através dos vereadores Luis Alves de Souza (PC do B) e Ricardo Raymundo (PV), respectivamente.

Leia também: 

MPF arquiva pedido de processo contra investigação na “boca do caixa”

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