Em seguida, carbonizaram os corpos e o veículo das vítimas, na tentativa de ocultar os cadáveres. Os dois acabaram de confessar os crimes praticados por motivo fútil e com requintes de crueldade.
Conforme o blog antecipou veio à confirmação: um ex-funcionário e o atual caseiro da fazenda em Parapuã estão sendo interrogados na noite desta terça-feira (31) e acabaram confessando a autoria do bárbaro crime que repercutiu em todo o Brasil. Ainda de forma extraoficial, Luiz Carlos, 28 anos, o “Dinho”, ex-caseiro com quem o pai de Daniel Molina Pozzeti, 25 anos, teve um desentendimento por causa de acerto trabalhista e o atual funcionário da fazenda identificado como José Barbosa, 40 anos, “Alemão” são os responsáveis pela morte do casal.
Daniel e Larrisa Rossi Auresco, 21 anos, foram mortos com golpes de pedradas na cabeça após flagrarem os dois sujeitos praticando furto na propriedade. Além de uma porca, desapareceram da residência um not book, DVD e um tablete. Depois de matar o casal a pedradas, os dois coloram os corpos na carroceria do veículo pick-up e levaram até o lixão onde atearam fogo. O suposto arame que apareceria no pescoço carbonizado da Larissa Rossi Auresco, 21 anos, pode ser do próprio sutiã com arco que a vítima utilizava.
“Dinho” seria também aquela testemunha que a principio dissemos que teria presenciado e ouvido em um bar o “Alemão” dizer que iria matar o Daniel e se a namorada intercedesse, também iria morrer. A intenção de “Dinho” era despistar a Polícia Militar que já suspeitava de ambos. Alemão foi detido na manhã de segunda-feira e negava o crime, mas se manteve escondido desde a descoberta dos corpos.