2 thoughts on “Parabéns Toninho de Fáveri pelo título de cidadão tupãense!!!”
Caro amigo Jota Neves, acredito que esse título seria mais justo se tivessem lhe concedido há alguns anos atrás. Na época em que o radialista em questão era um intrépido repórter e muitos “figuras” locais tremiam quando ia começar o seu “Rotativa no Ar”. Hoje porém, na minha opinião o acho um cidadão comum, que criou muitos “laços políticos”, laços esses que puseram fim em sua credibilidade.
Talvez por conta desses “laços” o tenham lhe dado esse título. Cachorro morto não morde ninguém, não é mesmo?
Merecido. Toninho é do bem. Muito legal. Mais legal ainda é quando ele dizia o jargão: fulano chegou de “pé redondo”. Só os íntimos sabiam que ele bebia e bebe mais que os anunciados na Rotativa no Ar.
O que faz salvar o Toninho é a intencionalidade.
No fundo nunca acoitou bandido e nem precisou sair da cidade. Sr. Jota e Toninho: o feijão com arroz, o vinho doce e o leite moça, a combinação perfeita do que poderia ter sido, mas que nunca foi. Ainda os sonho dividindo o mesmo noticiário.
O tempo é o veneno mais eficaz a longo prazo. Todos nós, infelizmente, temos um preço. Suavemente Toninho foi se desgastando com o tempo e, naturalmente, cedendo às pressões, tornando-se marrom como a imprensa de Tupã.
O Sr. Jota foi-se corrido para Marília porque delatou algumas verdades de peixe grande aqui. Mas voltou tomando a dor da ralé sofrida, que acoita bandidos porque não tem o que acoitar.
Nossos repórteres, que deus os ilumine como uma rua larga e simples pela qual passeamos sem sermos perseguidos, pisoteados, assaltados. Que olhemos os que limpam nossa sujeira sem pensar em seus pecados.
E Sr. Jota para cidadão bastense. Justo como um Pinheiro, reto, com alguns galhos tortos, mas que serve a curto prazo, mesmo sem grande valor, para alguma utilizade.
Caro amigo Jota Neves, acredito que esse título seria mais justo se tivessem lhe concedido há alguns anos atrás. Na época em que o radialista em questão era um intrépido repórter e muitos “figuras” locais tremiam quando ia começar o seu “Rotativa no Ar”. Hoje porém, na minha opinião o acho um cidadão comum, que criou muitos “laços políticos”, laços esses que puseram fim em sua credibilidade.
Talvez por conta desses “laços” o tenham lhe dado esse título. Cachorro morto não morde ninguém, não é mesmo?
Merecido. Toninho é do bem. Muito legal. Mais legal ainda é quando ele dizia o jargão: fulano chegou de “pé redondo”. Só os íntimos sabiam que ele bebia e bebe mais que os anunciados na Rotativa no Ar.
O que faz salvar o Toninho é a intencionalidade.
No fundo nunca acoitou bandido e nem precisou sair da cidade. Sr. Jota e Toninho: o feijão com arroz, o vinho doce e o leite moça, a combinação perfeita do que poderia ter sido, mas que nunca foi. Ainda os sonho dividindo o mesmo noticiário.
O tempo é o veneno mais eficaz a longo prazo. Todos nós, infelizmente, temos um preço. Suavemente Toninho foi se desgastando com o tempo e, naturalmente, cedendo às pressões, tornando-se marrom como a imprensa de Tupã.
O Sr. Jota foi-se corrido para Marília porque delatou algumas verdades de peixe grande aqui. Mas voltou tomando a dor da ralé sofrida, que acoita bandidos porque não tem o que acoitar.
Nossos repórteres, que deus os ilumine como uma rua larga e simples pela qual passeamos sem sermos perseguidos, pisoteados, assaltados. Que olhemos os que limpam nossa sujeira sem pensar em seus pecados.
E Sr. Jota para cidadão bastense. Justo como um Pinheiro, reto, com alguns galhos tortos, mas que serve a curto prazo, mesmo sem grande valor, para alguma utilizade.