Tribunal rejeita parte das contas do ex-prefeito de Arco-Íris

(Foto: Ricardo Freitas/ TV Tem )
(Foto: Ricardo Freitas/ TV Tem )

Agora as contas apontadas como irregulares devem ser encaminhadas ao Ministério Público para apurar os fatos. Seguindo recomendação do Tribunal sobre ressalvas em eventuais atos de improbidade administrativa, a Câmara deve levar apenas em consideração que a ex-Administração cumpriu aquilo que a Constituição Federal determina. Houve a devida aplicação de recursos maior que o exigido pela legislação. Baseada na renda liquida do município, a Administração de José Luiz da Silva (PTB) aplicou mais que 25% e mais que 15% nas áreas da Educação e Saúde, respectivamente.

Já os apontamentos sobre eventuais irregularidades vão desde a contratação de empresa que não poderia prestar serviços ao poder público à assessoria terceirizada de empresa sob suspeita – Cestrein.

A Cestrein é de empresários de Tupã, mas a empresa aparece com endereço em Herculândia. Ela é investigada pelo Ministério Público Federal por praticar a mesma irregularidade em várias prefeituras do Brasil. 

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