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CALOTE: prefeitura se defende, mas não explica o “mal feito” de Natalia

Como funcionária de confiança de Caio Aoqui e prestadora de serviços, “NAF” descortinou um esquema de possível favorecimento, sob investigação da Polícia Federal.

Natalia Ferreira resolveu contar o que sabia após suposto calote da prefeitura

A ação civil movida pela professora de educação física, Natalia Alves Ferreira (NAF – Projetos Esportivos) teve movimentação no mês de março.

Através da procuradora do município, Alessandra Rpam Fernandes, a prefeitura apresentou contestação sobre o pedido de pagamento de R$ 89.825,00, por serviços prestados e de indenização por danos morais, no valor de R$ 36.313,20, totalizando R$ 126.138,20.

No documento que contém 21 páginas, há possíveis documentos assinados pela prestadora de serviços de que ela recebeu pelo trabalho realizado.

Por isso, a defesa pede ainda ao juízo “que a ação seja julgada improcedente e, de outro lado, procedente o pedido reconvencional, com a consequente condenação da autora-reconvinda nos ônus de sucumbência, por ser de direito e da mais lídima justiça”, defende.

A prefeitura quer agora, que a NAF seja condenada a indenizar o poder público no valor que ela pede na Justiça.

Por outro lado, não é na mesma proporção que o atual governo consegue se desvencilhar do mal feito da funcionária, que agia, segundo ela, em áudio de posse da Polícia Federal, com o consentimento da administração.

Suas denúncias se tornaram de conhecimento público e desnudam um possível esquema de favorecimento de pessoas físicas e jurídicas, através de repasses de verbas federais, em pleno ano eleitoral e com propósitos nada republicanos.

Também há controvérsia na gestão de recursos do Projeto de Centro de Formação de Basquetebol da prefeitura.

O projeto tem a finalidade de fomentar no município a pratica esportiva que efetivamente tem alcançado resultados expressivos em competições estaduais e nacionais.

Leia também: Planejamento paralelo: secretários se calam sobre denúncia de calote

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