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Falha técnica: secretários caem em contradição sobre documentos da Educação

Cláudio Zopolato e Renato Teixeira se contradizem na defesa de Mauro Guerra. As patetadas prejudicam o andamento institucional do governo de Ricardo.

Zopolato admite assinatura de Mauro Guerra
Zopolato admite assinatura de Guerra
Teixeira diz que assinatura foi por engano
Teixeira diz que assinatura foi por engano
Mauro Guerra: "voluntário que assinava como secretário", segundo o Jurídico
Guerra: “voluntário que assinava como secretário”

Surpreendidos pela reportagem do site MaisTupã, os secretários Cláudio Zopolato (Administração/Governo) e Ricarto Teixeira (Assuntos Jurídicos) bateram cabeça para dar explicações sobre os documentos assinados pelo então diretor da ETEC – Escola Técnica Massuyuki Kawano, Mauro Guerra Eduardo (PV). Sem a liberação do Estado, ele estava impedido de responder como secretário da Educação.

Possivelmente por desconhecimento burocrático e ou acreditando numa liberação com data retroativa, despachou naturalmente na Secretaria da Educação e assinou documentos que comprovariam uma eventual falsidade ideológica, conforme o blog divulgou. Leia: Processo 110 – PAIDEIA: secretário de Governo substituiu procedimento de licitação

Enquanto Zopolato confirmou a substituição do documento que solicitava a licitação no processo 110, desconhecia o teor de outro que tratava sobre creche, também ratificou a ilegalidade – “foi pedido para a Secretaria da Educação do Estado a liberação dele (Mauro) ne esperávamos que viesse com data retroativa e quando percebemos que isso não ia acontecer, o Mauro deixou de assinar”. Ou seja, Zopolato confirma que o diretor da ETEC assinou documentos sem ser secretário.

Clique sobre o documento e veja
Clique sobre o documento e veja

Já o secretário de Assuntos Jurídicos, Renato Teixeira, também nomeado sob polêmica e com portaria retroativa foi ainda mais cômico: “a Educação assina vários documentos e na época ele estava como voluntário e ao assinar documentos de ordem pessoal, passou esse (referindo-se ao pedido de abertura de licitação para o processo seletivo).”, disse ele – “foi um erro que foi corrigido”, arrematou.

O equívoco foi do secretário de Assuntos Jurídicos. Primeiro, Mauro Guerra estava “comandando” a secretaria Municipal da Educação como diretor da ETEC e em horário de trabalho como funcionário do Estado. Segundo, assinava documentos de ordem pessoal numa repartição pública a qual não podia agir como secretário e, terceiro, o documento teria sido assinado por engano? Não se trata de engano, quando consta o número do RG – 18.014.108-9 e logo abaixo a inscrição do cargo que acreditava “ocupar” – Secretário Municipal da Educação.

À LÁ JEANE

Jeane também admitiu que na administração é comum assinar sem ler
Jeane também admitiu que na administração é comum assinar sem ler

Esta foi a mesma justificativa “técnica” dada pela secretária de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Jeane Rosin, naquela polêmica coletiva (10/01) quando tentava defender a administração de Waldemir Gonaçlves Lopes (PSDB) de irregularidades de 33 obras e a ex-secretária de Turismo, Aracelis Góis Morales que assinava documento como arquiteta na execução das obras do famigerado “Espaço das Artes”. “Aracelis assinou por engano. Na administração assinamos vários documentos e é normal isso”, disse ela. Não é normal o anormal. É crime de falsidade ideológica.

Neste episódio da atual administração, quem faltou com a verdade, Zopolato ou Teixeira? Os dois estão “certos” sob a suas óticas e tecnicamente errados sobre mais uma “patetada” que prejudica a administração de José Ricardo Raymundo (PV). Desprovidos de conhecimentos políticos o secretariado-técnico é contumaz em falhas grosseiras. As falhas trazem problemas institucionais.

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