A última sessão da Câmara de Tupã realizada na noite desta segunda-feira (11) foi marcada pelo “Fogo Interno”. Antes do recesso o G-4 teve uma ideia para contornar o descontentamento geral dentro e fora do Legislativo sobre os atos e atitudes de parlamentares que têm gerado fatos e, por consequência, uma abordagem constante deste Blog.
A gratificação aos funcionários da Câmara no valor de R$ 200,00, no mês do aniversário e retroativa a janeiro de 2011, foi o estopim para uma sessão acalorada e com termos que tem dado o “norte” do comportamento omisso e comprometedor dos parlamentares tupãenses.
Estelionatários e palavras referentes à picaretagem dão o “tom” da desarmonia que “toca” um dos poderes constituídos do município, alvejado por uma saraivada de desconfiança de comportamento vil da “nobre edilidade”. Tudo que se tem dito até agora parece pouco, perto do que vimos e ouvimos ontem.
O fato se deu durante discussão de um projeto que foi votado na Câmara e vetado pelo prefeito Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB), que tratava da concessão de benefícios a empresários que tenham a pretensão de se instalar em Tupã.
O único vereador que mantêm a verdadeira função de parlamentar e fiscalizador dos atos do Executivo e dos próprios vereadores, Valdemar Manzano Moreno (PPS) alega insconstitucionalidade do projeto que tira da Câmara a função de referendar uma eventual autorização de doação de área e de outros benefícios aos possíveis empreendedores.
Já Antonio Alves de Souza, “Ribeirão” (PP), autor do projeto inicial vetado pelo prefeito e, agora apresentando como sendo do Executivo, entende que o vereador Manzano, como opositor quer impedir o progresso da cidade.
Manzano se defende e contra-ataca de forma fulminante e chama Ribeirão de autor de maracutaia e de ser um estelionatário.
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