A Polícia de Tupã pode ter enfrentado “fogo amigo”, na tentativa de combater roubo contra a casa do empresário “Nei da Incoferaço”, na noite de terça-feira (9).
É a única explicação encontrada para tanta desinformação sobre o ocorrido que resultou em três mortes, entre as quais a do policial civil Armando Laurindo dos Santos, 43 anos.
Assim como na matéria anterior, postada ontem (12) sob o título “O colete protagonista da armadilha e dois carcereiros mortos”, fazia vários questionamentos ao trabalho da Polícia, ainda há muitas dúvidas sobre o que efetivamente aconteceu naquela noite.
Há 27 anos atuando boa parte deste tempo na área como repórter policial me dá garantia para duvidar da eficácia do trabalho realizado na noite em que Tupã ficou “manchada” de sangue.
Em diligências por vários setores onde as cenas tiveram desdobramentos encontramos uma série de vestígios que ratificam a preocupação com a ineficiência do trabalho policial.
Eu não consigo entender e o delegado Seccional, Luiz Antonio Hauy poderia explicar, onde estavam os policiais, num total de cinco (5) na hora do fato. A impressão que dá é a de que todos estavam no quintal ou dentro da casa. E do lado de fora? Era preciso que alguém estivesse ou que no mínimo entrava e saia para averiguar.
Como a Polícia foi surpreendida ao ponto de levar tiros e deixar os acusados fugirem. Teria havido mesmo troca de tiros ou a eventual aproximação dos marginais ensejou num disparo acidental?
Não se trata de defender bandido ou atacar a Polícia. Aqui a análise é sobre o fato e os fatos demonstram situação adversa a que foi noticiada. Dizer que um inquérito vai investigar e apurar é subjetivo, quando muita gente viu e sabe o que aconteceu, porém, estes fatos não serão carreados para o documento que será elaborado pela própria Polícia Judiciária diretamente envolvida na ocorrência.
Aliás, explicações cabem também ao Comando da Polícia Militar. Até onde houve o envolvimento de militares nesta ação? Se não teria havido troca de tiros no começo, teria havido depois, no local onde os corpos foram encontrados?
As armas autoras dos disparos foram apreendidas? Quais projéteis mataram o policial e os marginais? Eles poderiam ser presos? Há um ditado subjetivo que diz: “Ninguém chuta cachorro morto. Acrescento, então estava vivo?”.
Em qualquer situação desastrosa desta, é preciso uma entrevista coletiva para dar explicações. Até que se prove o contrário, a palavra dele tem peso. É uma autoridade e nem por isso, deve deixar de ser questionada. Afinal, o que o inquérito pode apurar não condiz com a “voz” da rua, testemunha ocular dos fatos.
Outra pergunta: será que o disparo de uma arma comum, 32, 38 teria alvejado o colete do policial ao ponto de atingir-lhe a axila, quando sabemos que às vezes até uma moeda é capaz de desviar a trajetória de uma bala.
É preciso transparência numa ação que envolveu famílias alvos de eventual tentativa de roubo, famílias vítimas de mortes e possíveis sentimentos de “culpas” por uma armadilha desarmada no acionar de um gatilho “amigo”…
Mãe do Céu
Outra pergunta que se faz necessária. Quanto tempo demorou entre as supostas trocas de tiros na Rua Tapajós, na Travessa com o nome “Mãe do Céu” e no local onde o corpo do outro acusado foi encontrado na zona Leste da cidade e o suposto encaminhamento aos hospitais?
Quantos tiros os marginais teriam levado e suportado trocando tiros com a Polícia e ao mesmo tempo fugindo, enquanto o policial com um único disparo morreu em questão de minutos?
O que se pretende com essa matéria é exatamente esclarecer os fatos. Porque os fatos não condizem com a realidade natural de uma operação policial que tinha tudo para dar certo, mas deu errado e o tiro saiu pela culatra. É fogo. É fogo amigo. Mãe do Céu.
O fato é que eles eram bandidos e bandido bom é bandido morto! Foram tarde estes dois lixos. Eu e Tupã inteira os conheceu e podemos afirmar. O Sr. vive acoitando esta raça que não vale nada. Será que é um deles? Um repórter encouraçado de cordeiro mas cheio de intenções dissimuladas, pronto para cravar a adaga nas costas daqueles que defendem a sociedade com leis falidas? Diga-me uma coisa: o Sr. puxa o saco destes defuntos vagabundos porque sabe que seus comparsas não medirão esforços para acabar com sua vida ou por que sabe que a polícia nunca vai lhe meter uma bala?
Lembro-me como hoje, por que no dia 19/01 deste ano o Sr. não falou a verdade sobre um capotamento de um carro com 3 pessoas “Adson Pinguelo, 43 anos, de Pompéia, Hugo Leonardo de Souza, 26 anos, e Manoel Ângelo de Souza Neto, 28 anos, residentes em Tupã”, uma vez que na ocasião o Sr. disse que eram fotógrafos, sendo que tupã inteiro sabia que eles iam buscar Cocaína na Bolívia, e que Hugo Leonardo era integrante do PCC? Só o Sr. não sabe. Eu tenho a resposta: com a polícia o Sr. não pode contar por que é um caluniador sensacionalista. então lhe resta puxar o saco destes pombos de praça, porque deles o Sr. pode ter garantias de que represálias não irá sofrer.
Sr. Jota Neves, a inves de ficar falando mal da Policia porque o sr não vai investigar o crime organizado, o PCC que assola nossa sociedade, os traficantes que vendem drogas para nossos filhos, o ladrões que como esses lixos que morreram roubam e matam nossas familias. O sr não faz isso porque é um medroso, só sabe criticar quem trabalha, e quem pode falar o que aconteceu no local são só os policiais envolvidos no fato, esse negocio de “achar” o que aconteceu não leva a nada. Fica aqui meus parabéns a Policia Civil de Tupã, dois marginais a menos para nos roubar, infelismente um policial morreu, mas faz parte da profissão, que Ele esteja com Deus e os vagabundos queimem no inferno!
Atenção Delegados, Promotores e Juizes, parece que o amigo Jota Neves estava na hora dos fatos pois ele sabe de coisas que nem mesmo a policia sabe e que sequer aconteceram. Seria ele integrante do bando?? Porque policial sabemos que não é, uma vez que esta sempre defendendo marginais. Acho que o amigo deveria ser arrolado como testemunha dos fatos, pois além de escrever palavras, ele virou legista, perito e tem bola de cristal, pois diz coisas que só ele vê contrariando tudo o que aconteceu, acho que deveria mudar o nome para Mãe Diná! E se alguém quiser saber a previsão do tempo podem também perguntar ao amigo, ele sabe tudo!
Seu jornalista q importa saber como esses lixos morreram? oq importa é q eles não vão mais tirar o sossego de ninguém á não ser do CAPETA lá no inferno, fiquei triste pq um policial tbém morreu qtos ao s bandidos bala neles manda pro inferno q é lá o lugar deles