Professores de Tupã (527 km da capital paulista) dizem viver um drama com o novo Estatuto do Magistério que a prefeitura pretende implantar. Apesar de receiosos e temendo a nova norma, não se manifestam e quando o fazem, só através do anonimato.
Pedem socorro à Câmara que deve apreciar e aprovar a matéria. Alegam os mestres que a administração municipal ameaça, persegue e abre processos administrativos mesmo para professores ocupantes de cargos através de concurso público, sob alegação fútel.
Exemplificam os professores da Rede Municipal de Ensino a demissão a “bem do serviço público” de uma diretora que teria sofrido assédio moral por parte da atual secretária da Educação, Carla Ortega e foi exonerada por fatos supostamente forjados. O anônimo (a) professor (a) encaminhou carta ao Legislativo protestando contra o Estatuto do Magistério que, segundo os professores, não atenderia aos anseios da categoria.
De acordo com a carta, o documento foi apresentado pronto e cada escola encaminhou um abaixo assinado, para que os professores assinassem solicitando que a Câmara apreciasse a matéria com urgência – urgentíssima, entretanto, apesar de temendo represálias, muitos professores se recusaram a assinar o papel. Eles não concordariam com os metodos de avaliação e promoção que seriam subjetivos.
A carta que estaria de posse do vereador Valdemar Manzano Moreno (PPS) alega que os professores que se recusaram a assinar o documento foram pressionados e teriam desistido de expressar a opinião, temendo eventuais represalias por parte da Prefeitura de Tupã. Como não teria havido um número suficiente da maioria dos professores, uma nova lista foi repassada à classe, no dia em que o prefeito Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB) teria também colocado sua assinatura ao projeto que será encaminhado ao Legislativo.
Por fim, os professores pedem que a Câmara de Tupã interceda na questão, ouvindo os mestres e evitando possíveis injustiças contra os formadores de cidadãos e eleitores tupãenses.
Gostaria aqui de deixar minha indignação…
Antes de acusar devemos ter provas e fatos comprovados!!!!
Por que não realizam uma matéria com o que é feito de verdade na educação municipal de Tupã?
Por que não mostram como eram e como estão as escolas municipais da cidade?
Por que não publicam o que a secretaria da educação já fez pela educação em tupã?
sou professora da rede municipal e não acredito que esta seja a opinião da maioria dos professores, que querem sim a Aprovação do Plano que para nós já é tardia. Vale investigar quantas pessoas defendem esta visão, pois o anonimato pode esconder um número insignificante de professores, ou apenas um deles, talvez preocupação com o próprio umbigo, não acham?
Convido os professores que são a favor do Plano a se manifestarem, pois já fomos impedidos uma vez de aprová-lo porque os que são a favor não o fizeram. Manifestem-se meus caros colegas, lutem por seus direitos!
Está na cara que as distintas defendem a Secretária da Educação por interesses próprios. Manter o seu cargo (inho) é melhor do que se dizer a verdade (os outros que se danem). A sujeira é tanta dentro de SEDUC que não só a diretora de escola foi crucificada ( para liberar o cargo e favorecer a secretária), mas também professores estão sendo injustiçados, caluniados, perseguidos e vítimas de armações macrabas ( respondem até a processos administrativos), simplesmente por não aceitar situações de sujeira explícita das coordenadoras e diretoras(falta de escrúpulos, doa a quem doer). Já no outro extremo, temos o caso no mes de junho, de professora descontrolada que agride fisicamente Mãe de aluno dentro da EMEIEF Irene Resina na presença de crianças, Pais e funcionários e nada acontece ( abafam o caso e acaba em pizza pois a professora tem costa quente). Lamentável, vergonhoso, inescrupuloso. Será preciso mudar o slogam político que passará a ser: “DESRESPEITO POR VOCE E QUEM ENTRAR NO MEU CAMINHO”.
OBS: “A JUSTIÇA DIVINA TARDA MAS NÃO FALTA,
QUEM VIVER VERÁ”.