Entre os quais, Dra. Lucília Donadelli (PSL), mas viu seus votos minguarem em quase 90%, em relação as eleições de 2008, quando bateu recorde histórico de votos – 2804. Neste ano, atingiu apenas 359 votos, uma redução também extraordinária de quase 88%.
A ex-parlamentar exerceu mandato de 2009/2012, quando disputou a prefeitura de Tupã pelo PV e obteve 15.338 votos. Foi derrotada por Manoel Gaspar (MDB) que chegou aos 21.001 votos. Ou seja, 8 anos depois, Dra. Lucília amarga como candidata a vereadora um resultado inimaginável considerando o sucesso anterior.
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DANILO AGUILLAR
Outro parlamentar campeão de voto em 1996, Danilo Aguillar (PP) – com mais de mil votos – eleito na onda da RENOVAÇÃO com Manoel Gaspar e, mais recentemente, em 2008, quando viabilizou 940 votos, notou na tentativa deste ano que perdeu 75% de seu eleitorado e só atingiu 234 votos. Aguillar foi secretário de Obras na última gestão de Gaspar e vereador por 4 mandatos, portanto, um nome de peso.
APELIDO
Outro fato curioso envolve também um edil das antigas: Luiz Paulo Oliveira Matias. Ex-funcionário da Sabesp eleito em 2000 com 564 votos, usou como nome de urna o apelido de “Matias Pescador” (PL), mas fisgou apenas 8% de seu antigo eleitorado. Dos 564 votos obtidos há 20 anos, conseguiu 45.
OUTROS
Outros quatro ex-vereadores seguiram a mesma trajetória. Alício José de Faria, o “Índio” (PC do B), da legislatura 2001/2004, caiu de 532 votos para 200, nas eleições de 15 de novembro.
Reginaldo Lima Rodrigues (PP), o “Reginaldo Caveira” que chegou à Câmara como suplente
em 2013, representando os servidores. Nestas eleições ficou com 252 votos, na 39ª colocação.
O policial civil aposentado José Onório Teixeira (Patriota), eleito para a 11ª Legislatura – de 1993/1996, tentou 28 anos depois, mas ficou pelo caminho com apenas 61 votos.
Por fim, Nicolau Attalla Junior (PSD), eleito para a 9ª turma da Câmara, no período de 1983/1988, portanto, 38 anos depois, após seu retorno para Tupã foi lembrado por 70 eleitores em 2020.
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