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Crime da Rua Tapajós: Polícia de Tupã procura por dois ex-funcionários do empresário

Depois de mais de um mês do banho de sangue promovido pela Polícia de Tupã, na tentativa de evitar um suposto seqüestro do empresário dono da Incoferaço e da empreiteira Millenium, ela ainda caça outros dois possíveis envolvidos no caso.

A ação culminou com a morte do policial civil, Laurindo Armando dos Santos, 43 anos e de dois outros criminosos que já teriam praticado vários roubos na cidade.

A Polícia acredita que os envolvidos no esquema todo perpetrado contra o empresário Claudionei sejam até sete, mas ao menos três outros dois estariam foragidos.

Um terceiro, acusado de ter passado informações sobre a rotina financeira do empreiteiro estaria preso por outros crimes; um quarto, também já foi ex-funcionário da vítima e também teria subsidiado os mortos com informações. Este e o quinto, continuam foragidos.

Enquanto isso, nenhum desdobramento sobre o crime surgiu e nem a Polícia, através do delegado Seccional, Luiz Antonio Hauy, teve interesse de informar, dada as circunstâncias de como tudo aconteceu.

Na verdade, se falasse o que realmente aconteceu, colocaria ainda mais em xeque o trabalho comandado por ele. Também não há nenhuma informação se haverá ou não reconstituição do crime que vitimou o policial.

Até hoje, ninguém conseguiu entender, como sete policiais armados, preparados, esperavam apenas dois e tudo deu errado. Teria havido ajuda de policiais militares que complicaram ainda mais a ação com a possível pratica de transgressão.

Já a principal o policial civil pode ter sido alvejado por “fogo amigo” e por uma arma de grosso calibre que rompeu parte do braço do ex-carcereiro, mesmo estando com colete à prova de bala.

Ele até teria dirigido a camionete do empresário para chegar ao imóvel se passando pelo empreiteiro e servindo de “isca” para a ação mais infeliz que a Polícia Civil de Tupã já realizou.

O empresário havia sido retirado momentos antes do suposto seqüestro. Até aí ia tudo bem. Através de escutas telefônicas, descobriu-se a tentativa, para em seguida, na fatídica noite do dia 9 de agosto, corpos foram encontrados pela cidade.

A participação de dois ex-funcionários do “Nei da Incoferaço”, como ele é conhecido o empreendedor, aconteceu também por culpa da vítima. Segundo informações apuradas pela Polícia e pelo Blog, o cidadão seria vaidoso.

Gostaria de mostrar para algumas pessoas que apesar de ser chamado de “quebrado”, possuiria possíveis bens e abrindo o cofre, mostraria até para funcionários que tinha dinheiro no cofre. Pode ter sido essa também a razão por ter sido roubado dias antes em cerca de R$ 50 mil.

Também, pode ter colaborado para fazer crescer contra si, um possível seqüestro. A bem da verdade, ser exibicionista não dá direito de ninguém praticar furto, roubo ou seqüestro.

É como diz a Polícia, cada um precisa fazer sua parte. A Polícia não tem bola de cristal e, mesmo quando se antecipa tudo pode dar errado. Não é bom contar com a sorte.

5 respostas

  1. AH, seu sensacionalista!
    Primeiro: não houve crime, como o Sr. vem declarando inescrupulosamente neste blog, porque não houve roubo. “O roubo”, na realidade, foi uma tentativa muito bem impedida pela polícia.
    Segundo: não foi um banho de sangue, foi uma limpeza.

    É bom o Sr. parar de tratar este episódio como crime e um banho de sangue. Os comentários de leitores aqui são quase que unanimemente aplausos à ação da polícia (sem contar os cometários que sua moderação censurou, não é verdade?).

    A sociedade não tolera mais a raça de bandidos.
    Vamos policiais, cacem, prendam e, se necessário ou pelo bem da humanidade, matem essa corja infecta que enxovalha nossa cidade.

    Obs: e não me censure mais, hem!

  2. Caro Lucas, toda morte violenta é considerada numa investigação sob suspeita de possível crime. Neste caso, não é diferente. Houve a morte do policial na Rua Tapajós e, por consequência um crime. Seja “fogo amigo” que o matou ou inimigo, houve um crime. Quando digo isso, me refiro a morte do policial, até porque, a morte dos acusados aconteceu na “Travessa Mãe do Céu” e no Parque Ibirapuera, onde o marginal foi retirado da casa da tia dele sob pseuda alegação da PM que iria socorrê-lo. Que o roubo não existiu, todos nós sabemos e a Polícia também. Mas o crime não restringe na ação delituosa e intencional dos acusados, mas, também na tentativa da Polícia de combatê-lo. Ora, Sadan Hussein, também tinha na sua concepção a intenção de reprimir insubordinação dentro do Iraque, mas de forma inescrupulosa. Não é admissível, que os órgãos de segurança hajam à margem da lei, como se bandidos o fossem. A Polícia tinha a boa intenção de combater um crime e se demonstrou frágil e despreparada para tal. Pode ter causado a morte do policial numa fatalidade e, como “resposta” à sociedade, agiu posteriormente possivelmente fora da lei. A lei é para todos. Ou você acredita que todos os políticos corruptos estão acima da lei, só por serem autoridades? Assim como não é justo a Polícia matar deliberadamente; não é admissível o envolvimento de policiais na morte da juíza do Rio de Janeiro. Você sabe a diferença da morte dela e de tantos outros inocentes? Começa com a impunidade na matança de acusados. Daí para matar qualquer um é uma fração de segundos; assim como agem os bandidos. A Polícia não é bandida! A Polícia é um poder constituído e de segurança pública, assim, como presume-se que, a classe política seja bem intencionada. Mas de boas intenções, o inferno pode estar cheio. Então, é preferível, acreditar no óbvio. A Polícia é “mocinho” e o bandido, é bandido!Logo, não posso admitir transgressão da ordem pública!!!

  3. Caro Lucas, toda morte violenta é considerada numa investigação sob suspeita de possível crime. Neste caso, não é diferente. Houve a morte do policial na Rua Tapajós e, por consequência um crime. Seja “fogo amigo” que o matou ou inimigo, houve um crime. Quando digo isso, me refiro a morte do policial, até porque, a morte dos acusados aconteceu na “Travessa Mãe do Céu” e no Parque Ibirapuera, onde o marginal foi retirado da casa da tia dele sob pseuda alegação da PM que iria socorrê-lo. Que o roubo não existiu, todos nós sabemos e a Polícia também. Mas o crime não restringe na ação delituosa e intencional dos acusados, mas, também na tentativa da Polícia de combatê-lo. Ora, Sadan Hussein, também tinha na sua concepção a intenção de reprimir insubordinação dentro do Iraque, mas de forma inescrupulosa. Não é admissível, que os órgãos de segurança hajam à margem da lei, como se bandidos o fossem. A Polícia tinha a boa intenção de combater um crime e se demonstrou frágil e despreparada para tal. Pode ter causado a morte do policial numa fatalidade e, como “resposta” à sociedade, agiu posteriormente possivelmente fora da lei. A lei é para todos. Ou você acredita que todos os políticos corruptos estão acima da lei, só por serem autoridades? Assim como não é justo a Polícia matar deliberadamente; não é admissível o envolvimento de policiais na morte da juíza do Rio de Janeiro. Você sabe a diferença da morte dela e de tantos outros inocentes? Começa com a impunidade na matança de acusados. Daí para matar qualquer um é uma fração de segundos; assim como agem os bandidos. A Polícia não é bandida! A Polícia é um poder constituído e de segurança pública, assim, como presume-se que, a classe política seja bem intencionada. Mas de boas intenções, o inferno pode estar cheio. Então, é preferível, acreditar no óbvio. A Polícia é “mocinho” e o bandido, é bandido!Logo, não posso admitir transgressão da ordem pública!!!

    1. É estranho, é estranho… (Como dizia Zagallo)

      Sr. Jota usa de exemplo esdrúxulos e incompatíveis à polícia de Tupã. Cita Rio de Janeiro, Saddan Hussein, coisas sem o mínimo de relação e nexo com o que houve por aqui. Sinceramente o Sr. está me preocupando. Perdeu o tino? Está a tecer paradoxos grotescos. Rio de Janeiro é outra realidade, desproporcional, sem comparação. Mas nossa região pode ficar daquele jeito se formadores de opinião com intenções duvidosas como o Sr. continuar tecendo comentários indiscriminadamente.

      Não sei. Alguma coisa me diz que em tudo o que Sr. escreve, sobretudo com a relação à polícia de Tupã, tem uma carga de pessoalidade descomunal. O Sr. tem tido ou teve algum problema na justiça ou com algum policial, Delegado ou Capitão? Tudo o que escreve cheira àquela situação pitoresca de alguém que perdeu, indignou-se no passado e tem uma missão de descontar, dar o troco.

      Sobre a questão de um dos bandidos ser encontrado no Parque Ibirapuera e retirado sob alegação de socorro, me esclareça uma coisa: quem deveria buscar o meliante baleado? O bombeiro para levar tiro? Minha avó ou a do Sr.?

      Sejamos Justos. Agora o Sr. me deixou confuso. Se o policial socorre o bandido, ele é assassino; Se deixa o bandido agonizando, é prevaricador.

      Pelo que percebo, o Sr. sabe muito sobre o caso, mas quem muito sabe, tem que provar, não é? Suas informações provêm da polícia, de familiares dos bandidos ou o Sr. esteve no local e prevaricou ao não socorrer o presunto?

      É estranho, é estranho…

      Obs: Não me censure!

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