Por: Evandro Bardelin
De acordo com a minha visão sistêmica e global, luta do prefeito atual é de um aumento de, pelo menos, 2% do FPM, no sentido de desconcentrar a arrecadação das receitas tributárias e amenizar a situação de fragilidade fiscal do município. A medida mais eficiente e eficaz seria indubitavelmente começar reduzindo o subsídio do prefeito, vice, secretariados, vereadores, assessores e também a TV câmara, que embora seja um projeto muito interessante, está muito acima das necessidades de Tupã, pode economizar mais de 1 milhão.
O subsídio do vereador a 2,5 mil estaria bom demais. O município de tupã é composto de aproximadamente 19 secretarias, nem o município de Marília, Presidente Prudente e Araçatuba que equivalem a 4 cidades de Tupã, adere de vultosas secretarias. Afinal, qual a principal finalidade de tantas secretarias?
O governo de Tupã precisa programar a política de LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal, Choque de Gestão, redução de impostos, corte de secretarias, economia na câmara, transparência na câmara, meritocracia no governo, ética na câmara, corte do próprio salário, corte de cargos sem concurso e déficit zero.
As políticas públicas de Tupã durante seus 85 anos de fundação: “os políticos de tupã sempre exerceram seus mandatos unicamente em proveito próprio, e não para o bem comum da sociedade. Tendo em vista que tupã não ingressou numa fase de industrialização e crescimento econômico acelerados, as principais metas dos governos de tupã, teriam que ser crescimento econômico, estabilidade econômica com a redução de tributos (impostos) e geração de empregos”.
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