Por outro lado, outros três que cassaram o ex-prefeito também fracassaram, mas seis se reelegeram e um tornou-se o vice-prefeito.
Dos oito vereadores que tentaram a reeleição e não obtiveram sucesso, quatro votaram contra o processo de cassação do ex-prefeito José Ricardo Raymundo (PV), em 28 de maio de 2019: Antonio Carlos Meireles (PV), Gilberto Neves da Cruz, o “Capitão”, ex-PV e atualmente no PSD, pastor e cabo Osmídio Fonseca Castilho (PL) e Valter Moreno Panhossi (PL).
O insucesso também acompanhou outros três ex-vereadores que atuaram a favor do impeachment – a saber: Telma Tulim (PSD), Charles dos Passos Sanches (PSDB) e Tiago Munhoz Matias (PP).
Dos oito não reeleitos também está o suplente à época da cassação de Ricardo Raymundo, Luis Alves de Souza (PC do B). Dos outros oito parlamentares que aprovaram o impedimento do ex-prefeito, Amauri Sérgio Mortágua (PL) desistiu da reeleição e Renan Victor Pontelli (PSDB) foi o vice de Caio Aoqui.
Outros seis parlamentares daquela contenda saíram vitoriosos: Eduardo Akira Edamitsu, o “Shiguero” (PSD), foi o campeão de votos e foi eleito presidente do Legislativo, Pastor Eliézer de Carvalho (PSDB) e Augusto Fresneda Torres, o “Ninha” (PSD) também foram indicados primeiro e segundo secretários da Câmara, respectivamente. Antônio Alves de Sousa, o “Ribeirão” (PP) – coordenador da TV Câmara, Paulo Henrique Andrade (PSDB) e Alexandre Scombatti (PL).