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EDITORIAL:

A comunicação como “ferramenta” de combate à violência I

Democraticamente e demonstrando total imparcialidade marcas de um trabalho jornalístico que me acompanham ao longo da carreira, permiti todas as opiniões de leitores do Blog que ensejaram após as matérias sobre a ação da Polícia de Tupã, na Rua Tapajós.

A tentativa de combater um suposto crime de roubo tentado, culminou com a morte de um policial e dois dos acusados. Não sou legista e nem policial, mas, a experiência profissional em coberturas dos mais variados crimes, me fez perito na arte da comunicação como ferramenta eficaz no combate à violência.

Assim, neste espaço, em consideração às pessoas que não me conhecem e nem ao meu trabalho, por exemplo, no Rádio e em colunas de Jornais aos quais, sempre procurei ser tão combativo como aqui, tomei a liberdade e acreditando que nesta nova proposta, deveria também me manifestar de forma a esclarecer situações narradas por e-mails que poderiam pairar dúvidas quanto a minha conduta profissional diante de um novo público que começo conquistar.

A minha vida pessoal e profissional sempre foi pautada por uma preocupação com o bem estar de uma sociedade que acredito deveria ser mais justa e com oportunidades para todos. Porém, também sei que nem todos buscam ou optam em buscá-las seja na vida pessoal, profissional ou de crescimento enquanto cidadão.

Enquanto muitos labutam, tanto quanto eu que acordo ainda de madrugada e vou dormir tarde da noite; há aqueles que preferem se enveredar pelo mundo da criminalidade.

Sempre enalteci, quando necessário o trabalho da Polícia e também fui critico ferrenho quando ocorriam falhas e, sobretudo, aquelas propositais, que infringiam a conduta e maculavam a imagem das corporações que representam o estado de direito e, portanto, ficavam também à margem da prestação de serviço de segurança pública à sociedade.

Meu trabalho, para quem me acompanhava há mais tempo pelo Rádio, sabe que sempre foi além do interesse particular; sempre pensando na maioria e, nem por isso, deixei também de opinar na defesa de um, contra todos.

Ou seja, quando estou convicto de um fato, não posso me preocupar com opiniões alheias, apenas leva-las em consideração. Pelo menos durante 25 anos, por onde passei, realizei trabalhos sociais, na sensibilização quanto à necessidade das populações se organizarem em Associações de Moradores de Bairro.

Assim, em meados de 1995, quando retornei a Tupã existia apenas um entidade dessa natureza (GUARITEU) que contemplava habitantes dos Jardins Guanabara e bairros adjacentes (zona Sul).

Com o tempo e através da percepção dessa importância, desconhecida inclusive por muitos, aos poucos outras foram se constituindo e hoje, a cidade conta com mais de 10 entidades e até representantes ligados ao Conselho estadual e nacional deste importante Terceiro Setor.

Uma resposta

  1. Jota Neves,sei que seu trabalho é serio!
    Não podemos ver o fato da rua Tapajos,como fato isolado.E sim o que vem antes…
    Será que esses “bandidos”não são o que vc ouviu o que é pior? Rss…

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