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Saúde orienta sobre possíveis efeitos adversos da Oxford/AstraZeneca

Duas das 530 pessoas imunizadas com essa vacina tiveram alguma reação. 

Miguel de MarchiA Secretaria de Saúde de Tupã está imunizando a população com as vacinas aprovadas para uso pelo Ministério da Saúde. A primeira a chegar no município foi a Coronavac, desenvolvida pela empresa Sinovac, e fabricada pelo Instituto Butantan. E desde o início desta semana, o imunizante criado pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford tem sido administrado nos integrantes do público-alvo da campanha nacional.

Das 1.130 doses da Oxford/ AstraZeneca recebidas pela Prefeitura de Tupã, 530 foram aplicadas. De acordo com o secretário de Saúde de Tupã, foram registados dois casos de pacientes que manifestaram algum mal-estar.

“Situações parecidas ocorreram em cidades da região. Gostaríamos apenas de alertar a população mais jovem de que poderá ocorrer febre, dor no corpo, dor muscular, diarreia, e dor de cabeça intensa quando eles forem vacinados. Os registros mostram início de sintomas a partir de 10 a 12 horas da administração, e podem se estender por 24 horas”, informou o médico.

Dr. Miguel ressalta ser uma reação considerada benéfica. Mas, é preciso procurar atendimento médico se houverem mudanças neurológicas, como formigamento, alterações de consciência, ou que sinalizem má circulação sanguínea.

A vacina carrega um antígeno que não causa infecção, mas que ativa o sistema imunológico. Os estudos de teste da AstraZeneca/Oxford registraram reações sistêmicas ou locais em 80% dos participantes, sendo menos frequente em pessoas com mais de 56 anos de idade.

A Coronavac também pode apresentar efeitos adversos, mas bem menos intensos e freuqente. Até o momento, não houve comunicação de casos na região de Marília. No entanto, independentemente da vacina tomada, a população não pode deixar se cumprir os protocolos securitários.

Três variações da Sars-Cov2 foram identificadas ao redor do mundo, uma delas no Brasil. “A transmissibilidade, a agressividade e as taxas de internação por essas novas cepas são muito mais altas. Temos que ser conscientes e não dar abertura para o vírus”, alertou dr. Miguel.

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