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Caio e Shigueru recorrem a apoios de terceiros contra a Lei do ex

Sem “capitão”, o prefeito recorre à Santa Casa e a ex-vereador para defendê-los.

O prefeito Caio Aoqui e o presidente da Câmara, Eduardo Akira Edamitsu, o “Shigueru”, ambos do PSD estão recorrendo ao apoio de terceiros para se defender politicamente de ataques da maioria.

Sem líder no legislativo, desde o dia 15 de junho, quando Marcos Gasparetto (PSD), foi destituído como capitão, após deixar a “braçadeira” de sustentação e arrastar outros quatro integrantes do time, o chefe do executivo tenta se realinhar.

Ao que parece, o apoio de seu partido ao candidato da agremiação bolsonarista ao governo de São Paulo, não foi um “factoide” suficiente para equilibrar o “meio de campo” do descontentamento público, de parlamentares aliados, e desaliados, entre outros.

Hoje, por exemplo, durante o último tempo da sessão ordinária, antes do recesso parlamentar, o presidente da Câmara e o prefeito vão enfrentar mais uma dura “partida”.

Não há adversários neste confronto. Há uma política equivocada de jogar uns contra os outros, promovida pela própria situação.

A situação é que a oposição é reflexo da imagem criada semelhante ao “Eu”. “Eu mando”, “eu faço”, “Eu sou o matador”. Agora, o jogo pode virar, se não houver “mijada pra trás”.

TRILOGIA JAPONESA

A Praça dos Dois Poderes, mais parece a fantástica trilogia do autor japonês Haruki Murakami – obra literária de um enredo bastante fragmentado.

A fragmentação da trama política tupãense surgiu também de um “triangulo” – Caio Aoqui, Shigueru e Lucas Hatano (PSD). Tem um “intruso” no perímetro por afinidade – Israel Velloso da Silva Neto, o “Tutu” (PSD).

Na história que se passa em Tupã, os personagens parecem ser levados para um mundo paralelo, assim como na trilogia de Murakami, e passam a viver uma realidade diferente do que estavam acostumados – algo do tipo – supremacia dos eleitos.

Todos muito bem votados. O prefeito com 72,43% dos votos válidos (22.491). O presidente da Câmara, 1645 votos, Hatano, 1622 e Gasparetto, 1262 votos.

Os “enciumados” com o tratamento privilegiado a uns e a outros não, têm sido protagonistas de uma tese conspiratória que envolve o “cercadinho” e a imprensa, mas o episódio será tratado em outro artigo.

LEI DO EX

Ex-funcionário público, Claudemir da Ambulância, no ataque

O que prevalece hoje mesmo para tensionar ainda mais a “tela quente” desta segunda-feira (11), na TV do Povo, é o pedido de impedimento de Caio Aoqui, protocolado pelo comunista “Claudemir da Ambulância”.

Ex-vereador Luis Alves vai defender o investimento

Parte do socorro com bateria antiaérea virá com o “ex-comunista” Luís Alves de Souza discursando sobre as obras de reforma do Ginásio do “Nova Tupã”, alvo de criticas do vereador Paulo Henrique Andrade (PSDB).

Os recursos para implementar “as melhorias” no local foram viabilizados pelo deputado federal Orlando Silva (PC do B).

Como nota-se, comunista ataca, enquanto outro defende para imunizar o governo de ineficiência durante a epidemia de dengue e a pandemia de coronavírus.

A mistura no efervescente caldeirão político recebe ainda a peleja contra o passaporte da vacina, o que envolve uma reflexão ética e bioética.

Ética e bioética sãos assuntos relacionados à filosofia que orientam o comportamento e tratamento da vida animal, incluindo os seres humanos.

O comportamento político tem sido antiético desde a promessa de um “Tempo Novo” para Tupã, em 2016, quando culminou com a cassação do ex-prefeito José Ricardo Raymundo, em 2019.

Agora, o tratamento é o da “Lei do ex”, termo usado pela imprensa futebolística para se referir a um jogador que faz um gol no time adversário. Também pode ser do goleiro que faz várias defesas contra seu ex-time.

O jogo é jogado nas quatro linhas. Mas é preciso cuidado, tem jogador alegando contusão, pode desfalcar o time ou ser escalado de última hora. Qualquer dúvida é só chamar o juiz do VAR.

Leia também: Líder do prefeito volta a cobrar investigação contra a Santa Casa de Tupã

Enfraquecido, Caio Aoqui perde unidade no legislativo

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