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Caso Débora: Marido de bancária acusado de feminicídio é preso em Teresópolis-RJ

É possível que já estivesse preso quando a Polícia divulgou imagem para TV. O acusado poderá pegar até 30 anos de prisão.

Fiat Punto, cor preta, placa ETM-9729/Tupã pertencente à vítima foi encontrado por populares em Maringá-PR
Fiat Punto, cor preta, placa ETM-9729/Tupã pertencente à vítima foi encontrado por populares em Maringá-PR
A partir da localização do veículo bastou seguir as câmeras de segurança por onde ele passou até ser preso no RJ
A partir da localização do veículo, bastou seguir as câmeras de segurança por onde ele passou, até sua prisão no RJ

Foi preso nesta quarta-feira (27), Aílton Basílio, acusado do crime de feminicídio praticado contra a vida da esposa dele, a bancária Débora Goulart Subires, 33 anos. O crime aconteceu na noite do dia 21 de setembro, e só foi descoberto na manhã do dia seguinte.

A prisão foi efetuada pela Polícia Militar na cidade de Teresópolis (RJ). A Polícia só descobriu que Basílio se movimentou pelo Paraná depois que fugiu de Tupã, após populares desconfiarem do carro que ele usava ser encontrado abandonado próximo ao Terminal Rodoviário de Maringá.

Através das câmeras de segurança, foi possível verificar que o acusado fugiu de Maringá para Cascavel (PR) e de táxi para Foz do Iguaçu, onde foi flagrado momentos antes de ter embarcado em um voo para o Rio de Janeiro.

O CRIME

Foto: WhatsApp
Foto: Facebook

Ailton e Débora eram casados há mais de dez anos, mas segundo testemunhas o relacionamento estaria em crise e a bancária havia pedido o divórcio, fato que Ailton não aceitava e, por isso, resolveu matá-la com requintes de crueldade.

Débora foi encontrada morta com ferimentos de facas na casa onde morava na área central de Tupã. Segundo a polícia, o fisiculturista Aílton Basílio, é o principal suspeito do crime.

Débora já havia registrado boletim de ocorrência contra o marido, por violência doméstica. Segundo testemunhas, o dia anterior do crime, o suspeito a buscou no trabalho e ela saiu com os olhos lagrimejando e não foi mais vista. Após a prisão, Aílton Basílio deverá ser trazido para Tupã para ser interrogado e mantido preso até o julgamento.

Se for condenado por crime hediondo, homicídio qualificado, por feminicídio e motivo torpe poderá pegar até 30 anos de reclusão.

Leia também: Suspeito da morte de bancária agia com personalidade psicopática

Ailton Basilio, ex-marido da vítima, é fisiculturista (Foto: Divulgação / Polícia Civil)
Ailton Basilio, ex-marido da vítima, é fisiculturista (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

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