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Polícia Federal investiga contrato entre Prefeitura de Tupã e empresa Leão e Leão

Tribunal de Contas constatou irregularidades no contrato de obras de macrodrenagem

Foto: Edilson Miné - Vila Marajoara: uma das regiões mais atingida com enchentes
Foto: Edilson Miné – Vila Marajoara: uma das regiões mais atingida com enchentes

Para entender o que pode acontecer com essa investigação é preciso que o cidadão tupãense acompanhe um resumo sobre todas as matérias que o blog publicou ao longo de sua trajetória a partir de 2011. Em Tupã a empreiteira Leão e Leão atuou como responsável pela coleta de lixo orgânico e como um consórcio para as famigeradas obras de micro e macrodrenagem.

O Consórcio Tupã Ambiental – CTA envolvia a Leão e Leão e a Construtora F. & S. Finocchio LTDA, localizada no Distrito de Lácio, em Marília e o contrato com a Prefeitura de Tupã teve vigência a partir de 23 de julho de 2010. Como se trata de recurso federal, a investigação que pode ter sido iniciada a partir de levantamento do Tribunal de Contas, já deve estar sob investigação da Polícia Federal, com sede em Marília.Como se sabe, o referido contrato tinha por objetivo a execução de serviços de implantação de drenagem urbana, com o fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra, no valor de R$24.730.199,45, pelo prazo inicial de 18 meses. Ou seja, as obras deveriam ter sido concluídas em janeiro de 2012.

Foto: Edilson Miné - baixada da Aimorés: obras irregulares potencializaram enxurrada
Foto: Edilson Miné – baixada da Aimorés: obras irregulares potencializaram enxurrada

O volume de recurso empregado nesta primeira etapa da obra de cerca de R$ 25 milhões era dado como certo de que resolveria todos os problemas de inundações de Tupã. Mas em 2011, o blog já denunciava que as obras aparentemente irregulares estavam potencializando a correnteza das enxurradas para o córrego Afonso XIII e pressionando as redes de galerias. Sem vazão suficiente as águas pluviais estavam extravasando pelas tampas de galerias.

Quatro anos depois do início dos serviços, as obras estão abandonadas. Piscinões sem função de captação de águas estão arrastando a erosão para as casas ribeirinhas. Na Vila Marajoara, um deles avança na direção dos imóveis. O processo de licitação disparado na administração de Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB) afeta hoje o atual prefeito de Tupã, Manoel Gaspar (PMDB) que optou em manter o contrato com o Consórcio falido. O prefeito alegou que o custo de briga judicial poderia resultar num prejuízo ainda maior para o município.

Em troca de informações o Tribunal de Contas enviou ofício 1334/2014 ao delegado de Polícia Federal, Luciano Menin, informando que o assunto se trata de contrato firmado entre a Prefeitura de Tupã e o consórcio Ambiental CTA e está em fase de instrução, aguardando ainda justificativas dos interessados. assim que houver cópia da decisão (relatório e voto) será transmitida ao delegado.

Leia também um retrospecto de matérias relacionadas e postadas ao longo de 2011

24/05/2011

Balcão de trocas, negociatas, podridão, atuação de lobistas, empreiteiros que negociam no gabinete, suposto enriquecimento repentino de agentes políticos, tudo segundo os próprios vereadores tupãenses. O que resta então, senão uma investigação do Gaeco? As acusações e falácias nas ruas e da tribuna da Câmara são indícios contundentes da atuação de uma turma que tem agido nos grotões políticos do município.

05/06/2011

A combalida CAMAP – Cooperativa Agrícola Mista da Alta Paulista, renegociou a divida com o RECOOP – Refinanciamento de Cooperativa do governo federal, um instrumento usado para recuperar o capital de giro e ou de investimento de empreendimentos cooperativos falidos país a fora.

O financiamento foi feito pelo então presidente da cooperativa, “Waldemir da Camap”, como era conhecido o atual prefeito Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB). Como se esperava, o pagamento dessa dívida quase provocou uma guerra no meio rural da região de Tupã, numa tentativa desesperada de receber dívidas de cooperados.

Se antes “Waldemir da Camap” contava com apoio de “Xico” Graziano e do deputado Edson Aparecido, ambos do PSDB, motivo pelo qual foi escolhido no lugar de Airton Pellin (PSDB) que apoiava Rodolfo Costa e Silva (PSDB) para ser candidato a prefeito pelo Partido tucano; agora, Tupã tem “embaixador” ligado direto com o líder do governo Dilma Rousseff (PT).

Cândido Vaccarezza (PT) é a “bola” da vez, até nomeou dois nomes para representá-lo na região da Nova Alta Paulista: o ex-secretário de Administração e Finanças de Waldemir, Walter Bonaldo (PMDB) e Tiago Sousa.

Um diretor da Cooperativa Agrícola e Mista da Alta Paulista, ouviu o próprio lobista exigindo o restante do montante que ele teria cobrado para ser o intermediário: R$ 38 mil. Ao que consta, no ato da assinatura da renegociação da divida ou do crédito, o lobista já teria embolsado R$ 12 mil. Tupã se tornou mesmo um “terreno fértil” para se viabilizar investimentos público/privado para alguns.

Em meio ao recurso público, há também o privado, em forma de propina.

08/06/2011

Se o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci (PT) teria aumentado o patrimônio de sua empresa de consultoria em 20 vezes, a partir de 2006, quando o empreendimento teria faturado na sua abertura apenas R$ 160 mil; o “Palocci” tupãense, também teria aumentado seu patrimônio, pessoal proporcionalmente 500 vezes mais, ou seja, 20 vezes mais que o ministro.

As “coincidências” não param por aí. Ele também seria quase um “ministro” da Casa Civil, no governo municipal. Mas a aptidão do cidadão começou a partir de poços de caldas, quando começou acreditar que também poderia prestar consultoria no “meio”. Assim como o ministro que atuaria no ramo de consultoria sobre o meio ambiente, este também, teria se especializado no assunto, ainda na administração do ex-prefeito Manoel Gaspar. É quase um “leão” no assunto.

O ministro Palocci se envolveu em escândalo de quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo. O “Palocci” tupãense também se envolveu em escândalo de quebra de sigilo “doméstico”. Pode ter cometido a “infração” duas vezes: se quem casa quer casa, nada melhor que ficar com a “dona” e a casa. E, o caseiro? Também se rendeu aos “encantos” bancários. O que importa é o dinheiro na conta. Algo em torno de R$ 220 mil. Mas quem pagou? A imobiliária teria dito que seria a irmã, porém, por trás da negociação estaria o irmão. Tudo em família.

Quem se dá bem com o cunhado, tranquilamente faz negócio com a irmã. O que não pode é jogar a oportunidade no lixo. E, se isso acontecer, o cunhado cuida da administração. Que dupla. Leão & Leão. Qualquer semelhança é mera coincidência.

Cantar bem assim, “só”, “lá”, na chácara. O cachê foi alto, revelou a autoridade. Algo em torno de R$ 220, R$ 250 mil. O patrimônio então seria de R$ 500 mil (meio milhão de reais).

Para quem saiu quase do zero, arrancou numa velocidade superior aos carros de Fórmula 1. De zero a quinhentos em pouco mais de quatro anos. Também foi de 2006 a 2010 que o ministro Palocci teria subitamente elevado seu patrimônio empresarial de R$ 160 mil, em 2006, para R$ 20 milhões em 2010.

Nos dois casos, tanto do Palocci de Ribeirão Preto, quanto o “Palocci” de Tupã, diria Lula se referindo ao patrimônio do filho à Revista Veja “meu filho é um fenômeno”.

08/07/2011

O Líder do governo Dilma Rousseff, na Câmara federal, Cândido Vaccarezza (PT) anda preocupado com a repercussão política negativa na região de Marília, incluindo entre outras cidades, Tupã, na região da Nova Alta Paulista (527 km da capital paulista).

Em pouco mais de um mês, o nome do parlamentar federal esteve envolvido em manchetes jornalísticas desfavoráveis. É evidente que alheio à vontade dele, porém de gente da própria assessoria política que o deputado possui na região.

Assim foi com a denúncia feita pelo Estadão, apontando que o deputado teria dado calote em cabos eleitorais em cidades como Marília, Tupã, Bastos, Lucélia e Osvaldo Cruz e, mais recentemente, conforme divulgado aqui, sob o tema “Turismo de Negócio 2”, outro político próximo da assessoria de Vaccarezza, se ausentou da região com a funcionária do Legislativo, com duas diárias públicas, sob alegação de que teria encontro político em São Paulo com assessores do líder de Dilma. Causou estranheza nos meios políticos, uma vez que o próprio Vaccarezza, confirmou que a assessoria dele está na região de Marília.

Quando o vereador percebeu que o “turismo de negócio” não havia dado certo, via satélite mandou recado para a assessoria parlamentar devolver por meio de protocolo o dinheiro público.

Apesar do vereador ter alegado que o encontro político com assessores de Vaccarezza teria sido adiado, na verdade, nunca existiu. Vaccarezza foi segundo o próprio Jornal Estadão, um dos responsáveis pelo investimento de R$ 25 milhões, para a implantação de obras de macro drenagem em Tupã.

Aparecem como representantes de Vaccarezza na região, o velho amigo do passado, ex secretário de Administração e Finanças de Tupã, Walter Bonaldo (PMDB) e Tiago de Sousa (PMDB) com ficha abonada para ir para o PT, sobrinho do vereador Antonio Alves de Sousa, “Ribeirão” (PPS).

Recentemente numa entrevista à TV Câmara, Bonaldo disse ter encontrado em Tupã “um terreno fértil”, para viabilizar recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), sempre com o aval, do parlamentar federal, através de emendas e busca direta de recursos.

Outro problema que Vaccarezza logo vai enfrentar do “fogo amigo” é exatamente no que se refere à intermediação desses recursos (banco público, empreiteiras e fornecedores).

08/08/2011

Apesar de ter rebatido a acusação de calote de campanha com fornecedores e colaboradores, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT) autorizou sua assessoria em Tupã a contornar a situação.

O assunto de ordem particular, política e partidária do petista foi resolvido na sala do coordenador da TV Câmara, Antonio Alves de Sousa, Ribeirão (PP) foto ao lado (fonte: site Câmara).

Participaram da negociação, o assessor de Vaccarezza, em Tupã, Tiago de Sousa, sobrinho do vereador Ribeirão, o ex-secretário de Administração e Finanças, Walter Bonaldo Filho e o micro-empresário tupãense Paulo Cezar Madureira.

14/08/2011

A Revista Veja desta segunda-feira (15) deve trazer matéria de capa sob o título A Praga da Corrupção. Faz alusão às denúncias contra o Ministério da Agricultura, entre outros, também sob suspeita.

Toda essa corrupção que se têm notícias nos dias de hoje, num volume muito maior que em outros governos tem uma explicação: foi institucionalizada no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em nome da governabilidade.

O pior de tudo é que tal lá (Brasília) como aqui (interior) a situação não é diferente. Não é à toa que, candidatos a deputados estaduais e federais do PT tiveram votações expressivas nas últimas eleições.

Por trás dessa expressiva votação no interior houve um grande trabalho de lobistas. Claro, há de se levar em conta também que iriam ou estariam representando o governo federal.

Mas não é só isso. Esses indivíduos acusados de enriquecimento acima dos padrões normais, como Palocci e outros, a alegação é sempre a mesma: prestavam consultoria e suas orientações foram “valorizadas”, nos últimos tempos.

A consultoria na verdade pode ser de fachada. Atuariam na realidade como lobistas na intermediação de verbas federais e sob influência de poder, seja prometendo liberação de recursos através de emendas ou até mesmo, vencendo licitações com empresas em nomes de terceiros ou laranjas. E como comprovar depois a origem do dinheiro?

O Plano 1

O PAC – Plano de Aceleração do Crescimento do governo Lula, sequer conseguiu investir 40% de todo o montante anunciado para diversos setores e, mesmo assim, milhões de reais em recursos passaram pelas mãos de partidos aliados que comandaram e comandam os Ministérios, como o PMDB do vice-presidente Michel Temer.

O PAC 2, lançado para alavancar a candidatura de Dilma Rousseff nem se tem notícia do que efetivamente foi feito. Aliás, o primeiro semestre do governo dela e caminha também neste segundo semestre, revelando que o PAC pode ter se transformado num possível “Plano de Aceleração da Corrupção”.

O PAC possibilitou grandes investimentos também pelo interior do Brasil, como em Tupã, por exemplo. Quando o município teria condições de investir R$ 25 milhões de reais em obras de macro-drenagem?

Só seria possível mesmo, através de um repasse ou o anúncio da liberação de R$ 25 milhões para a execução destas obras. Sem a praga da corrupção, seria possível fazer muito mais em qualquer parte do Brasil.

Parlamentares e ex-integrantes do governo do PT tiveram essa percepção e passaram a olhar de forma diferente também para as pequenas cidades, sobretudo, porque o programa tem essa finalidade. Dotar os municípios de infra-estrutura, gerando emprego e qualidade de vida.

Um investimento de R$ 25 milhões numa obra em São Paulo talvez seja insignificante, mas para uma cidade de pequeno e médio porte é um aporte considerável. Um “investimento” e tanto para o município.

É aí que chama a atenção dos oportunistas. Lobistas de plantão e outros infiltrados como intermediários na liberação dos supostos recursos passaram a freqüentar também estas cidades.

Não foi coincidência que o Blog tratou sobre este assunto nestes quase três meses de existência. A palavra lobista apareceu em diversas matérias quando o assunto foi verba pública.

Os próprios vereadores foram mais longe, “balcão de troca são os empreiteiros e lobistas que mantém negócios escusos no gabinete do prefeito”, declararam Danilo Agruilar Filho (PSB) e Valdemar Manzano Moreno (PPS) em resposta a Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB).

Seria coincidência o interesse político demonstrado por lideranças locais, pelo líder do governo federal, Cândido Vaccarezza? Nas eleições passadas, o prefeito Waldemir e o então presidente da Câmara, Antonio Alves de Sousa, “Ribeirão” (PP) não perderam tempo.

Portanto, não é de duvidar que lobistas e parlamentares que dão sustentação ao governo federal, sob suspeita de enriquecimento repentino podem estar por trás delas, atuando numa “Rota Caipira” da Corrupção. A mesma que escandaliza também agora o governo Dilma Rousseff.

Não seria demais dizer o PAC foi bem bolado se o dinheiro do contribuinte fosse bem aplicado e se não existisse a corrupção. A sigla também é sugestiva: PAC – Plano de Aceleração do Crescimento da Corrupção pelo visto.

Desse jeito nenhum Palocci consegue mesmo comprovar renda. A propósito, em Brasília o primeiro caso que resultou na queda do ministro, envolvendo o caseiro Francenildo era chamado de “Casa da República de Ribeirão”.

A referência era sobre a cidade onde morava Antonio Palocci. Ribeirão Preto. Assim como o vereador “Ribeirão” recebeu o apelido por ter vindo da terra do Palocci. Deve ser mera coincidência de novo.

23/09/2011

A corrupção e as emendas federais para Tupã

23/09/2011

Declaração de deputado da região foi denunciada no Blog envolvendo prefeitura de Tupã

Corrupção caipira: esquema denunciado por deputado da região de Araçatuba envolvendo verbas públicas estaduais é o mesmo denunciado pelo Blog, envolvendo verbas federais, empreiteiras e a prefeitura de Tupã.

Declaração de Roquinho para a Folha da Região gera investigação do MPE e repercute na mídia nacional

04/12/2011
Saiba as coincidências de irregularidades que resultaram em ação da Polícia Federal

Edson Joel
LOCUTOR RIDICULARIZA PROTESTO DOS ESTUDANTES
Esta manhã (3), um locutor de Marília disse que se fosse pra beber cachaça, a praça Saturnino de Brito, em frente a prefeitura, teria uns 5 mil estudantes e não apenas 8 que compareceram ao protesto para pedir a saída do prefeito Mário Bulgareli. Os estudantes vão retornar, garante o presidente da União dos Estudantes de Marília.

Em Tupã, também foram 8 (oito) os manifestantes que foram à sessão da Câmara, protestar contra as possíveis fraudes em concursos públicos praticados pela Administração do prefeito Waldemir Gonçalves Lopes (PSDB). O protesto foi iniciado pela rede de relacionamento social facebook e, ainda hoje, continua, com a troca de informações.

As coincidências não param por aí. O jornalista Osvaldo Machado foi o responsável pelas denúncias que culminaram com a Operação “Dízimo” em Marília, uma referência possivelmente à porcentagem de propina cobrada pela administração municipal. Em Tupã a única operação que houve foi promovida pela Tropa de “elite” na tentativa de sufocar o grito dos oito manifestantes. A denúncia que colocou em xeque os concursos, foi feita pelo Blog Jota Neves.

Enquanto a Câmara de Marília aprecia a instalação de uma comissão processante que deve cassar o mandato do prefeito Mário Bulgarelli (PSDB), por envolvimento no pagamento de propina, na contratação da empresa SP Alimentos, que fornece merenda escolar ao município; em Tupã, a Câmara se omitiu, com a maioria dos parlamentares. Nenhum pedido de investigação foi feito.

Em Marília, segundo a CPI, a SP Alimentação teria feito repasses de dinheiro aos candidatos a prefeito nas últimas eleições. Em troca, tinha a garantia que venceria a licitação para o fornecimento da merenda. Em Tupã o problema central está no lixo.

A empresa vencedora da licitação também ajudou na campanha de Waldemir. Pode não aparecer na prestação de contas, mas a promessa de que a Leão venceria a licitação antes do fim do mandato do prefeito, aconteceu. O Blog já denunciou que há um esquema de pagamento de propina de um contrato que passa do R$ 2 milhões mensais. A diferença da corrupção talvez esteja apenas nos valores. A tese é reforçada quando percebe-se nitidamente que a empreiteira é protegida pelo braço direito do prefeito.

O ex-secretário de Administração, Walter Bonaldo conhece bem esse interesse. O cunhado de Adriano Rogério Rigoldi, “sócio” nos interesses do lixo reciclável, Luis Saccomani foi condição imposta pelo secretário de Governo de Tupã, como uma das formas da empreiteira vencer a licitação. A garantia do mensalão.

20/12/2011
A empreiteira Leão Leão é suspeita de garantir mensalão do lixo

Até o ex-líder do prefeito e comandante da Secretaria da Agricultura, Danilo Aguilar Filho (PSB) também acusou o prefeito Waldemir Gonçalves Lopes de manter negociações escusas no Paço Municipal. Ele mais do que ninguém sabe o que diz. O momento era oportuno para o MP convocar vereadores e secretários para dar explicações sobre o balcão de troca. Danilo Aguilar Filho, foi direto ao afirmar que Waldemir é réu confesso das negociatas que faz.

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