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Minoria de professores vira massa de manobra da oposição

Foto: Redes Sociais

A categoria sai em defesa dos vereadores que barraram projeto de aumento para 80% dos professores. Ouça texto

O projeto de lei apresentado pelo prefeito Manoel Rosa (MDB) é simples e contém apenas uma página, mas uma palavra contida no documento virou um imbróglio. O texto diz que o piso remuneratório entrará em vigor a partir do início do ano letivo.

Pelo projeto, o piso remuneratório dos profissionais da educação não seria inferior a R$ 4.420,55, para jornada de trabalho semanal de 40h e de R$ 3.315,42, para jornada de trabalho semanal de 30h.

As despesas por conta do cumprimento da lei, caso fosse aprovada seria de recursos próprios, ou seja, da prefeitura e não do FUNDEB – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico, que sequer banca os salários da categoria atualmente.

A suposta ilegalidade estaria no fato de que, no entendimento da oposição, o correto seria utilizar a palavra vencimento. Ora, se 80% não deixariam de ganhar o piso, os outros 20% já têm o piso e mais gratificações, como direitos adquiridos.

Independentemente de uma ou outra palavra e seus respectivos significados o que fica evidenciado é, uma minoria da categoria sendo usada como massa de manobra pelos parlamentares ou vice e versa. Ou os parlamentares fizeram o que era mais simples – para quê discutir o que não entendemos, quando é mais fácil impedir que seja discutido.

É no parlamento que se discute os projetos. A maioria dos vereadores pode ser leiga, mas há assessoria jurídica, inclusive, para dar o suposto parecer técnico para arquivar o projeto nas Comissões seja de Constituição ou de Justiça.

Sinto falta da maioria dos professores que iria ser beneficiada pelo projeto de lei. Assim como não vejo atuação do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Bastos, na defesa desses 80%. Nas assembleias sindicais, a maioria determina um posicionamento.

DEPOIMENTOS

Maria Vieira

Jota Neves por favor se informe da verdade para poder publicar! Isso é uma inverdade! Esses são os vereadores que estão defendendo nossos direitos! Vamos procurar saber para assim publicar a verdade…

Ângela Moreira

Esta matéria é MENTIROSA. Apurem os fatos . Usem a verdade como base do jornalismo. Esses vereadores impediram que a carreira do magistério municipal fosse arruinada. EXIGIMOS DECÊNCIA E IMPARCIALIDADE!!!!!

Sueli Caputo

Jota Neves tenho certeza que você irá apurar os fatos reais.

E mudará de posição, sendo que sempre está do lado da verdade.

Agradecida.

Leia também: Sermão intolerante de pastor tem repercussão nacional

2 respostas

  1. Porque vc não postou que essa minoria é quem faz parte da carreira do magistério e não quem está chegando agora! Vc é que entrou em uma “casinha” né…porque diante de tudo que lhe enviamos, e vc está fazendo que não entendeu…ou foi muito bem pago ou seu Q.I. é limitado!!!! Mas aqui vc acha o seu viu!!!! Lei é para ser cumprida!!! Temos a população conosco…vc quer barulho irá ter!!! Aguarde…Porque não quiz me entrevistar? As professoras lhe disseram que eu lhe apresentaria as provas!!! Mas….aí vc recua né!!! Já que está tão bem informado cadê esses 80 por cento? VERGONHA NA CARA É PARA QUEM TEM NÉ….

  2. Não é suposta ilegalidade, é ILEGALIDADE. Você não sabe interpretar textos? Leia com atenção a Lei Federal e o Plano de Carreira do Magistério. E se ainda o sr Jota Neves não entender, é só pedir ajuda aos universitários.
    Se o projeto de lei fosse aprovado, iria excluir os professores que estão há décadas no magistério, nenhuma lei é para excluir ninguém, princípios básicos do Direito Constitucional

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