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Projeto popular: vereadores maçons explicam o impasse sobre a redução de cadeiras na Câmara

A repercussão deixou os vereadores intrigados sobre as intenções das proposituras. Também havia a expectativa de reduzir os subsídios de R$ 5010,00 para R$ 1320,00. 

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Os vereadores Caio Aoqui (PSDB) e José Ricardo Raymundo (PV), explicaram em entrevista à Rádio Cidade FM (91,5) o motivo que os levaram a retirar as assinaturas da emenda apresentada pelo vereador Danilo Aguillar Filho (PMDB). Antônio Alves de Sousa, Ribeirão (PP) seguiu no mesmo caminho.

A emenda foi proposta em suposto acordo entre os legisladores e a Comissão da maçonaria para reduzir no mínimo para 13 cadeiras, mas o público presente à sessão exigiu a retirada da emenda e optando pela manutenção do projeto original, mesmo eventualmente sabendo que não seria aprovado. Clique sobre CAIO e ouça a explicação.

Já Ricardo Raymundo exigiu respeito pelo trabalho do parlamento tupãense e garantiu que votou tecnicamente. Clique sobre RICARDO e ouça áudio.

Leia também: Maçonaria age com parcialidade e se omite sobre gastança do executivo

Ricardo Lajes Tamoyos

A CÂMARA DE TUPÃ VIROU AS COSTAS PARA SUA POPULAÇÃO

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A União das Lojas Maçônicas de Tupã, em respeito à população, notadamente aos quase 4.000 eleitores que assinaram a proposta de redução do número de vereadores para a próxima legislatura, e todos os demais que, de uma forma ou de outra aderiram a essa campanha, vem se manifestar com relação a votação realizada no dia 20 de junho de 2.016.

Nesse dia, as galerias da Casa de leis foram tomadas pela população que, ordeiramente, com cântico do Hino Nacional, exigia a apreciação do projeto de lei nos moldes apresentado (redução do número de Vereadores de quinze para nove, para a próxima legislatura).

Infelizmente, os Vereadores do nosso Município, insensíveis ao interesse público, após conchavos nos bastidores da Câmara Municipal, saíram da reunião com desígnios ajustados para rejeitar o projeto de emenda à lei orgânica, o que acabou ocorrendo com a rejeição do projeto por quatorze votos.

Esse é o sistema político que se espelha em nosso país, onde a população passa necessidades por ausência de medicamentos nas farmácias municipais, por ausência de leitos em hospitais públicos ou conveniados, pela ausência de um ensino público de qualidade, etc…, enquanto os nobres vereadores, fazem conchavos de bastidores na Casa de Leis, a ponto do Presidente da Câmara chamar a atenção do edil que votou contra o “acordado”  (conforme entrevista publicada no Jornal “Diário” de 21.06.2016).

Embora falem em “livre arbítrio”, em voto de “convicção” e “consciência”, o fato é que se sobrepõe o interesse pessoal e partidário, com ajustes internos, às escondidas, as espreitas, longe das vistas do povo. E esse povo, ora povo….

Espera-se agora, a apreciação do projeto de redução do valor do subsídio, por esses vereadores, para a próxima legislatura e que tenham a hombridade de, pelo menos, reduzi-lo ao valor mensal do que ganha um professor municipal.

A população, nas próximas eleições, por certo, saberá distinguir aquele que trabalha em prol do povo e aquele que trabalha visando o seu próprio interesse.
Tupã, 23 de junho de 2016

União das Lojas Maçônicas de Tupã

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