O leitor Carlos Molina publicou no Facebook sua opinião sobre a matéria “PT: votação doméstica e truculência marcaram apoio à situação”.
Na opinião dele, “se o que foi relatado for verdadeiro o que ocorre com o PT de Arco Iris é um caso degradante de coronelismo partidário.”
“O sr. Edimur coercitivamente impôs que a reunião partidária fosse feita dentro de sua propriedade e com poder de impor quem entrava em sua casa ou não, o que é um absurdo ditatorial, ato indefensável dentro de um Estado de Direito. O pior é ver o João Grandão, um dirigente microregional, agindo como se fosse um capitão de mato a serviço da ilegalidade. Ele, atropelando o partido, impôs a sua própria lista de votantes.”, resumiu.
3 respostas
Jota, a história é absolutamente real e pode ser provada através da comparação da Ata do partido com a lista do Filiaweb(oficial do TSE). Foram barados 6 votantes que por serem declarados da oposição foram barados, e 4 não filiados votaram, além da coerção que houve dentro do recinto de votação. Não sou filiado ao PT, mas estava ao lado externo acompanhando a votação e também ouvi muitos relatos, inclusive do militante tupaense e advogado contratado pela oposição para acompanhar as prévias João Pedro Placidino que foi insanemente impedido de adentra o local do plebiscito petista, que deveria ocorrer em local público.
O complicado é que isso vai acabar dando em pizza, já que o Edmur está com pessoas influentes em sua retaguarda, digo isso porque algo parecido aconteceu com o PSDB de Arco Íris que também erá oposição, mais que por meios obscuros a vice prefeita conseguiu negociar a disolvição da executiva com o dep.federal Edson Aparecido, que acabou com um dos partidos pioneiros da cidade, e que inclusive iria lançar candidato nessas eleições.
da nadanão>>> sossegado!!! td farinha do mesmo saco